PEDRAS GRANDES – O escandaloso desvio de aproximadamente R$ 9 milhões do Banco do Besc de Pedras Grandes, atualmente Banco do Brasil, resultou nesta semana nas duas primeiras condenações. Os réus sentenciados são o ex-gerente da agência na época e a própria esposa. A decisão é referente ao primeiro inquérito do caso, finalizado pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão.
O ex-gerente Edílson Vieira de Souza foi condenado a 10 anos e três meses de prisão, além de ter que devolver ao Banco do Brasil R$ 782.066,29. Ainda cabe recurso e ele poderá recorrer em liberdade. Já a esposa do réu, Deise Lúcia Geremias, foi sentenciada à pena de quatro anos de prisão, sendo substituída por prestação de serviços e prestação pecuniária no valor de R$ 8 mil.
As condenações são referentes a um inquérito policial feito pela DIC de Tubarão, onde foram ouvidas 54 das quase 400 vítimas, totalizando um prejuízo de aproximadamente R$ 1,5 milhão, dos R$ 9 milhões. Como o caso trata-se de um crime contra o sistema financeiro, novos inquéritos devem ser instaurados pela Polícia Federal, onde serão ouvidos os demais correntistas. Esta condenação pode ser a primeira de muitas outras que virão pela frente.
Na sentença também ficou decidido que permanecerão apreendidos os bens encontrados com os réus. Entre eles, uma caminhonete Hilux 2008, uma motocicleta Hornet 2005, um Corsa 2006 e R$ 60 mil, que foram recolhidos em abril de 2009 quando casal foi preso temporariamente, juntamente com uma cunhada do ex-gerente e um outro funcionário do banco, Márcio Martins.
Neste julgamento, a cunhada, que emprestava o próprio nome para que Edílson comprasse veículos, foi absolvida. Já Márcio Martins, acusado de ter participação direta no esquema do desvio de milhões e que atuava ao lado de Edílson dentro do banco, será julgado separadamente. Os clientes lesados foram ressarcidos pelo Banco do Brasil.
O ex-gerente Edílson Vieira de Souza foi condenado a 10 anos e três meses de prisão, além de ter que devolver ao Banco do Brasil R$ 782.066,29. Ainda cabe recurso e ele poderá recorrer em liberdade. Já a esposa do réu, Deise Lúcia Geremias, foi sentenciada à pena de quatro anos de prisão, sendo substituída por prestação de serviços e prestação pecuniária no valor de R$ 8 mil.
As condenações são referentes a um inquérito policial feito pela DIC de Tubarão, onde foram ouvidas 54 das quase 400 vítimas, totalizando um prejuízo de aproximadamente R$ 1,5 milhão, dos R$ 9 milhões. Como o caso trata-se de um crime contra o sistema financeiro, novos inquéritos devem ser instaurados pela Polícia Federal, onde serão ouvidos os demais correntistas. Esta condenação pode ser a primeira de muitas outras que virão pela frente.
Na sentença também ficou decidido que permanecerão apreendidos os bens encontrados com os réus. Entre eles, uma caminhonete Hilux 2008, uma motocicleta Hornet 2005, um Corsa 2006 e R$ 60 mil, que foram recolhidos em abril de 2009 quando casal foi preso temporariamente, juntamente com uma cunhada do ex-gerente e um outro funcionário do banco, Márcio Martins.
Neste julgamento, a cunhada, que emprestava o próprio nome para que Edílson comprasse veículos, foi absolvida. Já Márcio Martins, acusado de ter participação direta no esquema do desvio de milhões e que atuava ao lado de Edílson dentro do banco, será julgado separadamente. Os clientes lesados foram ressarcidos pelo Banco do Brasil.
Fonte: Diário do Sul
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