De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, após o presidente do partido, Rui Falcão, anunciar que o 4º Congresso Nacional do PT votaria uma resolução — uma diretriz política — com as propostas do partido para o setor, os delegados aprovaram o texto, mas a título de moção, o que significa que há apenas uma manifestação de apoio. A bandeira tem rendido à legenda acusações de defesa da censura.
Falcão ressaltou que o PT defende a liberdade de imprensa, de modo a que não haja nenhum tipo de censura a qualquer dos veículos de comunicação, inclusive na internet. Segundo o líder partidário, o PT não quer o "jornalismo partidário", nem grandes grupos de comunicação, que detêm mais de um veículo.
O PT quer restringir o que Rui Falcão chamou de "propriedade cruzada" dos meios de comunicação, caracterizada por redes de veículos de um mesmo grupo econômico. A intenção é proibir também que parlamentares recebam concessões de rádio, televisão e jornal, de agora em diante.
Deixada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a proposta de marco regulatório está sendo revisada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e será encaminhada em um prazo ainda indefinido para debate de deputados e senadores no Congresso Nacional.
Falcão ressaltou que o PT defende a liberdade de imprensa, de modo a que não haja nenhum tipo de censura a qualquer dos veículos de comunicação, inclusive na internet. Segundo o líder partidário, o PT não quer o "jornalismo partidário", nem grandes grupos de comunicação, que detêm mais de um veículo.
O PT quer restringir o que Rui Falcão chamou de "propriedade cruzada" dos meios de comunicação, caracterizada por redes de veículos de um mesmo grupo econômico. A intenção é proibir também que parlamentares recebam concessões de rádio, televisão e jornal, de agora em diante.
Deixada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a proposta de marco regulatório está sendo revisada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e será encaminhada em um prazo ainda indefinido para debate de deputados e senadores no Congresso Nacional.
Fonte: Agência ESTADO e BRASIL
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