PMs rejeitam proposta do governo
Crédito: Divulgação PRF / CP
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A Associação de Cabos e Soldados da Brigada Militar (Abamf) vai rejeitar a proposta de reajuste salarial diferenciado proposta pelo governo do Estado. A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta segunda-feira, mas a Abamf aguarda o resultado das reuniões que ocorrem no interior do Estado. A ideia é ter uma posição única da categoria.
Já a Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM) realizaram diversas assembleias no interior. A avaliação final dos servidores será feita na quarta-feira, às 10h, em uma Assembleia-Geral , que ocorrerá em Porto Alegre , na sede da Associação, na rua Manoel Vitorino, no bairro Partenon. Segundo o presidente Aparício Santellano, a principal reivindicação é contra a diferenças de reajustes. “Essa proposta é insatisfatória e vamos levar isso a governo se a categoria decidir”, afirmou.
O governo propôs que o abono de R$ 300 que havia sido oferecido aos policiais militares (PMs) seja substituído por um reajuste sobre o salário-base, pago em duas vezes – em outubro de 2011 e em abril de 2012. O acréscimo equivalente a 23,5% do salário dos soldados e a 10,5% dos tenentes. Os PMs querem o mesmo reajuste, independentemente da patente.
No entanto, o secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, descartou em entrevista à reportagem da Rádio Guaíba, reajuste linear de 23,5% para todas as patentes de nível médio da Brigada Militar. Sargentos e subtenentes receberam a proposta de 18% e 11%, respectivamente. “É muito difícil, pois o impacto será muito maior. Com essa proposta que fizemos já teremos impacto de R$ 290 milhões”, explicou Pestana.
O governo propôs que o abono de R$ 300 que havia sido oferecido aos policiais militares (PMs) seja substituído por um reajuste sobre o salário-base, pago em duas vezes – em outubro de 2011 e em abril de 2012. O acréscimo equivalente a 23,5% do salário dos soldados e a 10,5% dos tenentes. Os PMs querem o mesmo reajuste, independentemente da patente.
No entanto, o secretário-chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, descartou em entrevista à reportagem da Rádio Guaíba, reajuste linear de 23,5% para todas as patentes de nível médio da Brigada Militar. Sargentos e subtenentes receberam a proposta de 18% e 11%, respectivamente. “É muito difícil, pois o impacto será muito maior. Com essa proposta que fizemos já teremos impacto de R$ 290 milhões”, explicou Pestana.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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