Luane foi a uma festa em Passo Fundo dois dias antes do sumiço - Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
A quebra de sigilo telefônico e bancário da policial militar Luane Chaves Lemes, 23 anos, desaparecida há uma semana, não trouxe novidades. A delegada Daniela de Oliveira Mineto disse, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, que a última ligação rastreada do celular foi no domingo, dia 18 de setembro, às 17h20min. A ligação seria de um amigo e foi atendida na casa da PM. A partir de então, não existe mais registro.
A delegada pretende ouvir este amigo, mas não acredita que o depoimento possa trazer grandes novidades ao caso. O notebook da PM foi encaminhado para perícia, mas ainda não há previsão de quando o laudo ficará pronto. As hipóteses cogitadas pela polícia são suicídio, homicídio e fuga.
Ela afirma que as possibilidades de buscas por pistas estão começando a se esgotar. Serão ouvidas novamente algumas pessoas, entre família, amigos e conhecidos, a fim de buscar pistas que indiquem o paradeiro de Luane.
Segundo a delegada, a intenção da família em oferecer recompensa por pistas é boa, mas que a iniciativa pode gerar boatos e informações desconexas, que podem atrapalhar as investigações.
A delegada pretende ouvir este amigo, mas não acredita que o depoimento possa trazer grandes novidades ao caso. O notebook da PM foi encaminhado para perícia, mas ainda não há previsão de quando o laudo ficará pronto. As hipóteses cogitadas pela polícia são suicídio, homicídio e fuga.
Ela afirma que as possibilidades de buscas por pistas estão começando a se esgotar. Serão ouvidas novamente algumas pessoas, entre família, amigos e conhecidos, a fim de buscar pistas que indiquem o paradeiro de Luane.
Segundo a delegada, a intenção da família em oferecer recompensa por pistas é boa, mas que a iniciativa pode gerar boatos e informações desconexas, que podem atrapalhar as investigações.
Fonte: ZERO HORA
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