A Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, invadida por um atirador na manhã desta quinta-feira, ficará fechada por tempo indeterminado. O aviso foi dado hoje pela chefe da Polícia Civil do Estado do Rio, Martha Rocha. Segundo a delegada-chefe, a decisão foi tomada para a realização de perícias e todas as investigações.
De acordo com Martha Rocha, a "escola ficará interditada" para a perícia criminal. A delegada informou também foram reforçados os serviços de necrotério e de identificação das vítimas.
O subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, disse que as autoridades vão acompanhar de perto os trabalhos de perícia na escola.
Sá definiu o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, como "debilitado mental" e "psicopata". Ele não tinha passagem pela polícia, segundo a chefe da Polícia Civil. As autoridades ainda não identificaram as motivações de Wellington para o crime.
Até as 14h05, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro havia confirmado onze crianças morreram, além do atirador, e 13 ficaram feridas.
O ataque
Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, entrou armado nesta quinta-feira na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, perto das 10h. Segundo testemunhas locais, ele chegou a conversar com professores e alunos e, em seguida, começou a atirar. Uma das crianças conseguiu escapar e pediu ajuda a policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) que davam apoio a uma blitz nas proximidades da escola, na Rua Piraquara. Ao chegar ao local, um policial atirou na perna do criminoso e pediu que ele largasse a arma. O homem caiu baleado e, ao ser rendido, atirou contra a própria cabeça.
De acordo com Martha Rocha, a "escola ficará interditada" para a perícia criminal. A delegada informou também foram reforçados os serviços de necrotério e de identificação das vítimas.
O subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, disse que as autoridades vão acompanhar de perto os trabalhos de perícia na escola.
Sá definiu o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, como "debilitado mental" e "psicopata". Ele não tinha passagem pela polícia, segundo a chefe da Polícia Civil. As autoridades ainda não identificaram as motivações de Wellington para o crime.
Até as 14h05, a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro havia confirmado onze crianças morreram, além do atirador, e 13 ficaram feridas.
O ataque
Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, entrou armado nesta quinta-feira na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, perto das 10h. Segundo testemunhas locais, ele chegou a conversar com professores e alunos e, em seguida, começou a atirar. Uma das crianças conseguiu escapar e pediu ajuda a policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) que davam apoio a uma blitz nas proximidades da escola, na Rua Piraquara. Ao chegar ao local, um policial atirou na perna do criminoso e pediu que ele largasse a arma. O homem caiu baleado e, ao ser rendido, atirou contra a própria cabeça.
Fonte: Agência Brasil
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