Pastor Villimar Kist argumenta que som segue uma tradição - Juan Barbosa / Agencia RBS
Em vez das badaladas, o silêncio. Há duas semanas, Nova Petrópolis não é mais acordada pelo sino que havia oito décadas tocava às 6h30min na torre da Igreja Evangélica Luterana.
O descontentamento de um morador alterou o amanhecer da cidade. Perturbado pelo som, ele conseguiu cessar o sino histórico. A discórdia começou em 4 de fevereiro quando o técnicoem manutenção Walter da Cunha Freese, 46 anos, registrou na delegacia sua perturbação pelo toque do sino e do relógio mecânico da igreja.
— Eu não consigo dormir sossegado e treme tudo dentro da minha casa — diz Freese, que alugou o apartamento a cerca de cem metros da igreja há menos de seis meses. Ele pede indenização de R$ 10,8 mil.
O pastor Villimar Kist defende que o relógio não pode parar apenas em alguns horários, pois é programado com antecedência.
O descontentamento de um morador alterou o amanhecer da cidade. Perturbado pelo som, ele conseguiu cessar o sino histórico. A discórdia começou em 4 de fevereiro quando o técnico
— Eu não consigo dormir sossegado e treme tudo dentro da minha casa — diz Freese, que alugou o apartamento a cerca de cem metros da igreja há menos de seis meses. Ele pede indenização de R$ 10,8 mil.
O pastor Villimar Kist defende que o relógio não pode parar apenas em alguns horários, pois é programado com antecedência.
— Não temos como fazer o relógio parar somente à noite, como foi pedido, porque é mecânico. E o sino é uma forma das pessoas serem lembradas e convidadas a fazer uma oração, seguimos a tradição — diz Kist.
Fonte: Zero Hora
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