Corpos estão entre novos destroços de avião da Air France.
Crédito: Alexandre Severo / AFP / CP
Crédito: Alexandre Severo / AFP / CP
A rede BBC noticiou, nesta segunda-feira, que foram encontrados corpos dos passageiros do voo 447 da Air France dentro de parte da fuselagem localizada nesse domingo. A aeronave caiu durante um voo entre Rio de Janeiro e Paris, em 1º de junho de 2009. O acidente aéreo provocou a morte de 228 pessoas.
A divulgação foi feita pela ministra francesa dos Transportes, Nathalie Kosciusko-Morizet. Segundo ela, os corpos poderiam vir a ser identificados. O avião desapareceu dos radares na noite de 31 de maio de 2009 (pelo horário brasileiro). Apenas cerca de 50 corpos foram encontrados.
A divulgação foi feita pela ministra francesa dos Transportes, Nathalie Kosciusko-Morizet. Segundo ela, os corpos poderiam vir a ser identificados. O avião desapareceu dos radares na noite de 31 de maio de 2009 (pelo horário brasileiro). Apenas cerca de 50 corpos foram encontrados.
Achados podem mudar rumos da investigações
Até o momento, o Escritório de Investigações e Análises (BEA) considera que a falha das sondas de velocidade era um dos elementos que explicam o acidente, mas que esta pode não ser a única causa da catástrofe. As sondas chamadas de Pitot, fabricadas pela francesa Thales, tinham problemas de congelamento em altas altitudes, que as tornavam inoperantes.
Os destroços – partes da asa e o motor – foram encontradas por submarinos de cerca de quatro metros de comprimento. Após indicarem a presença dos objetos, o equipamento realizou um segundo mergulho, desta vez com uma câmera para a confirmação.
O BEA iniciou no dia 25 de março uma quarta fase de buscas no mar para encontrar os destroços. A nova fase de buscas foi iniciada em uma zona de 10 mil quilômetros quadrados – o que equivale a um raio de75 quilômetros em torno da última posição conhecida do voo AF 447.
Até o momento, o Escritório de Investigações e Análises (BEA) considera que a falha das sondas de velocidade era um dos elementos que explicam o acidente, mas que esta pode não ser a única causa da catástrofe. As sondas chamadas de Pitot, fabricadas pela francesa Thales, tinham problemas de congelamento em altas altitudes, que as tornavam inoperantes.
Os destroços – partes da asa e o motor – foram encontradas por submarinos de cerca de quatro metros de comprimento. Após indicarem a presença dos objetos, o equipamento realizou um segundo mergulho, desta vez com uma câmera para a confirmação.
O BEA iniciou no dia 25 de março uma quarta fase de buscas no mar para encontrar os destroços. A nova fase de buscas foi iniciada em uma zona de 10 mil quilômetros quadrados – o que equivale a um raio de
Fonte: Correio do Povo
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