Advogados tentaram explorar a testemunha no sentido de lembrar
fatos da infância e adolescência do réu. (Foto: Reprodução/TJ RS)
A segunda testemunha ouvida
nesta quarta-feira no júri do Caso Bernardo atuou como professora de Leandro
Boldrini no Ensino Fundamental e era vizinha da família em Campo Novo, cidade
onde o médico viveu a infância e juventude. Maria Lucia Cremonese, arrolada
pela defesa, se considera amiga próxima de Leandro. Os advogados de defesa
tentaram explorar essa testemunha no sentido de lembrar fatos da infância e
adolescência do réu. No depoimento, ela afirmou que Leandro era um menino
bastante calmo e nunca observou nenhum tipo de conflito entre ele e outros
colegas.
Maria Lucia também relatou que
ele era um menino muito desatento e que a forma de criação dos pais sempre foi
muito rude, o que, na sua avaliação, influenciou a personalidade do médico. A
testemunha afirmou que Leandro nunca teve problemas disciplinares na escola:
“nunquinha, nunquinha”. Durante a infância, nem mesmo quando xingado ele
reagia, segundo a testemunha.
Fonte: Rádio Alto Uruguai
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