quarta-feira, 13 de março de 2019

Professora testemunha que Leandro Boldrini nunca teve problemas disciplinares na escola

Maria Lucia Cremonese, arrolada pela defesa, foi professora do réu no Ensino Fundamental e se considera amiga próxima dele.

Advogados tentaram explorar a testemunha no sentido de lembrar fatos da infância e adolescência do réu. (Foto: Reprodução/TJ RS)

A segunda testemunha ouvida nesta quarta-feira no júri do Caso Bernardo atuou como professora de Leandro Boldrini no Ensino Fundamental e era vizinha da família em Campo Novo, cidade onde o médico viveu a infância e juventude. Maria Lucia Cremonese, arrolada pela defesa, se considera amiga próxima de Leandro. Os advogados de defesa tentaram explorar essa testemunha no sentido de lembrar fatos da infância e adolescência do réu. No depoimento, ela afirmou que Leandro era um menino bastante calmo e nunca observou nenhum tipo de conflito entre ele e outros colegas.

Maria Lucia também relatou que ele era um menino muito desatento e que a forma de criação dos pais sempre foi muito rude, o que, na sua avaliação, influenciou a personalidade do médico. A testemunha afirmou que Leandro nunca teve problemas disciplinares na escola: “nunquinha, nunquinha”. Durante a infância, nem mesmo quando xingado ele reagia, segundo a testemunha.


Fonte: Rádio Alto Uruguai

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