Prisão - Foto: Polícia Civil
Nesta segunda-feira (17), a Polícia Civil e a
Brigada Militar deflagraram em conjunto a Operação Milhão, com objetivo de
desarticular uma organização criminosa atuante na cidade de Canoas e Região
Metropolitana, no roubo, clonagem e revenda de veículos. Foram presas 14
pessoas, em cumprimento a 15 mandados de prisão preventiva.
Também foram cumpridas 16 ordens judiciais de busca e apreensão em residências e casas prisionais, nos municípios de Canoas, Porto Alegre, Osório e Pelotas, localizando celulares, dinheiro e placas de veículos.
A ação foi desencadeada após investigação iniciada a partir de uma prisão da Brigada Militar e troca de informações entre as instituições que apontou a origem de um grupo criminoso organizado, com divisões de tarefas bem definidas e participação de indivíduos presos, os quais detinham o controle e contato das revendas e clonagem. Os crimes eram cometidos na região metropolitana e os veículos enviados para cidades do Rio Grande do Sul e outros estados da Federação.
De acordo com o delegado Thiago Bennemann, titular da Defrec de Canoas, o grupo era responsável por cerca de 20 ocorrências de roubo de veículos por mês, gerando um prejuízo aproximado de R$ 1 milhão, em veículos roubados no período dois ou três meses. O delegado ressaltou que durante as investigações, áudios de conversas entre os criminosos demonstraram a atuação, crescimento e lucratividade do grupo.
Cerca de 200 policias civis e militares participaram da ação, que contou com apoio do Serviço de Apoio Aéreo da Polícia Civil, nas áreas de atuação dos agentes.
O Chefe de Polícia, delegado Emerson Wendt e o Coronel Eduardo Otto Amorin, comandante do CPM, destacaram a ação em conjunto das instituições, com troca de informações como uma união de esforços em nome da segurança pública e sociedade gaúcha.
Também foram cumpridas 16 ordens judiciais de busca e apreensão em residências e casas prisionais, nos municípios de Canoas, Porto Alegre, Osório e Pelotas, localizando celulares, dinheiro e placas de veículos.
A ação foi desencadeada após investigação iniciada a partir de uma prisão da Brigada Militar e troca de informações entre as instituições que apontou a origem de um grupo criminoso organizado, com divisões de tarefas bem definidas e participação de indivíduos presos, os quais detinham o controle e contato das revendas e clonagem. Os crimes eram cometidos na região metropolitana e os veículos enviados para cidades do Rio Grande do Sul e outros estados da Federação.
De acordo com o delegado Thiago Bennemann, titular da Defrec de Canoas, o grupo era responsável por cerca de 20 ocorrências de roubo de veículos por mês, gerando um prejuízo aproximado de R$ 1 milhão, em veículos roubados no período dois ou três meses. O delegado ressaltou que durante as investigações, áudios de conversas entre os criminosos demonstraram a atuação, crescimento e lucratividade do grupo.
Cerca de 200 policias civis e militares participaram da ação, que contou com apoio do Serviço de Apoio Aéreo da Polícia Civil, nas áreas de atuação dos agentes.
O Chefe de Polícia, delegado Emerson Wendt e o Coronel Eduardo Otto Amorin, comandante do CPM, destacaram a ação em conjunto das instituições, com troca de informações como uma união de esforços em nome da segurança pública e sociedade gaúcha.
Larissa F. Beretta
Polícia
Civil do Estado do Rio Grande do Sul
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