sábado, 10 de janeiro de 2015

Santo Augusto em alerta: Mais de 400 focos do mosquito da dengue foram encontrados




Santo Augusto está com alerta vermelho ligado devido o alto número de focos do mosquito da Dengue (Aedes Aegypti), que foi encontrado no município. O mosquito é o principal transmissor da doença, que pode até levar o infectado a morte.  

O alerta foi feito no final da manhã deste sábado, 10, pelo Secretário de Saúde do município Solon Pannebecker, durante o programa informativo da prefeitura que vai ao ar todos os sábados na Rádio Querência das 11:00h ao meio dia. 

Conforme o secretário, já foram localizados mais de 400 focos do mosquito pelos Agentes de Endemias do município.

Solon também disse que não foi constatado nem um caso de Dengue no município - “Felizmente não tivemos nem uma caso de dengue aqui, mas diante da quantidade de focos que nós temos a possibilidade existe e é grande”.  Comentou o secretário.

O secretário também alertou a população para que faça a sua parte para eliminar os focos do mosquito. - “O município faz a sua parte que é fazer a vistoria, mas o cidadão tem que fazer a sua parte, que é evitar. Uma vez notificado que ele tem um foco, dobrar a sua atenção verificar como que está o seu terreno, lote e ao redor de sua casa pra evitar que aconteça dele desenvolver um foco do mosquito”. Disse o secretário. 

Segundo o secretário, a Vigilância Sanitária do Estado do RS, alertou sobre o grande risco que o município está correndo em ser contaminado pela doença, devido o alto número de focos do mosquito transmissor.

Dicas para evitar a proliferação do mosquito: 

·   Evitar água parada

·   Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.

·   Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

·   Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

·   Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.

·   Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

·   Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

·   Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

·   Não acumular latas, pneus e garrafas.

·   Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.

·   Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.

·   Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.

·   Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.

Dpto. Jornalismo RQ/ André Motta
Postado por: André Motta
Foto: Reprodução/Divulgação

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