Santo Augusto está
com alerta vermelho ligado devido o alto número de focos do mosquito da Dengue
(Aedes Aegypti), que foi encontrado no município. O mosquito é o principal transmissor
da doença, que pode até levar o infectado a morte.
O alerta foi feito no
final da manhã deste sábado, 10, pelo Secretário de Saúde do município Solon
Pannebecker, durante o programa informativo da prefeitura que vai ao ar
todos os sábados na Rádio Querência das 11:00h ao meio dia.
Conforme o
secretário, já foram localizados mais de 400 focos do mosquito
pelos Agentes de Endemias do município.
Solon também disse que
não foi constatado nem um caso de Dengue no município - “Felizmente não tivemos
nem uma caso de dengue aqui, mas diante da quantidade de focos que nós temos a
possibilidade existe e é grande”. Comentou o secretário.
O secretário também
alertou a população para que faça a sua parte para eliminar os focos do
mosquito. - “O município faz a sua parte que é fazer a vistoria, mas o cidadão
tem que fazer a sua parte, que é evitar. Uma vez notificado que ele tem um
foco, dobrar a sua atenção verificar como que está o seu terreno, lote e ao
redor de sua casa pra evitar que aconteça dele desenvolver um foco do
mosquito”. Disse o secretário.
Segundo o secretário,
a Vigilância Sanitária do Estado do RS, alertou sobre o grande risco que o
município está correndo em ser contaminado pela doença, devido o alto número de
focos do mosquito transmissor.
Dicas para evitar a
proliferação do mosquito:
· Evitar água parada
· Sempre que possível,
esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
· Manter totalmente fechadas
cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e
barris.
· Furar pneus e guardá-los em
locais protegidos das chuvas.
· Guardar latas e garrafas
emborcadas para não reter água.
· Limpar periodicamente,
calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não
permitindo o acúmulo de água.
· Jogar quinzenalmente
desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco
utilizados.
· Drenar terrenos onde ocorra
formação de poças.
· Não acumular latas, pneus e
garrafas.
· Encher com areia ou pó de
pedra poços desativados ou depressões de terreno.
· Manter fossas sépticas
em perfeito estado de conservação e funcionamento.
· Colocar peixes barrigudinhos
em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.
· Não despejar lixo em valas,
valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
Dpto. Jornalismo RQ/ André Motta
Postado por: André Motta
Foto: Reprodução/Divulgação
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