Justiça reconhece a
culpabilidade de Edson Roberto de Moura no crime praticado em 13 de abril de
2013
Acatando
a denúncia promovida pelo Ministério Público, o Juiz da Primeira Vara de
Justiça de Panambi, Dr. Fabiano Zolet Bau, condenou em sentença monocrática o
réu Edson Roberto de Moura, de 37 anos de idade, a pena de reclusão de 28 anos,
em regime inicial fechado, e mais 30(trinta) dias-multa pelo crime de
latrocínio (matar para roubar) praticado no dia 13 de abril de 2013, contra o
pintor Ivo Rodrigues Magalhaes, à época com 49 anos.
Edson Roberto de Moura,
conhecido em Panambi pelo apelido de “mano lima” era considerado amigo da
vítima e, na data do fato teria, segundo resultou apurado em inquérito policial
e denunciado pelo MP, se aproveitado da amizade para atrair a vítima até o local
onde residia em propriedade rural em Linha Morengaba, interior de Panambi, onde
a executou com golpes de faca, subtraíndo deste a importância de
aproximadamente R$2.000,00(dois mil reais) tendo após a consumação do crime,
transportado a vítima no próprio carro desta a uma estrada vicinal do interior
onde abandonou o veículo com o corpo em seu interior, onde foi localizado ao
amanhecer por populares.
A polícia entendeu que
haveria uma segunda pessoa envolvida no crime e chegou a denunciar um homem,
residente nas imediações da residência da vítima, porém, o magistrado decidiu
absolve-lo por entender que não existem provas suficientes para ensejar um
juízo condenatório.
A vítima Ivo Magalhães,
era muito conhecido no Bairro Italiana, onde residia e era carinhosamente
chamado pelo apelido de “Ivinho”. Ele trabalhava na área da construção civil,
desempenhando primordialmente a profissão de pintor predial. Ele era filho de
Mário Magalhães e Dalila Rodrigues Magalhães. Ivinho era casado com Salete e
pai de três filhos.
Fonte:
Agoraja.Net
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