Rapto teria sido
cometido por supostos membros do grupo islamita armado Boko Haram
Pelo menos 30
pessoas morreram e mais de 60 mulheres e adolescentes foram sequestradas em
uma série de ataques atribuídos ao grupo islamista armado Boko Haram no
nordeste da Nigéria, anunciaram fontes do governo local e vários moradores.
• Mais de 100 meninas são sequestradas em escola da Nigéria
• Grupo sequestrou mais 11 meninas na Nigéria, aponta balanço
As mortes e sequestros aconteceram durante uma série de ataques cometidos na semana passada na área de Kummabza, na localidade de Damboa, estado de Borno. O ministério da Defesa da Nigéria anunciou na segunda-feira no Twitter que tentava confirmar as várias informações sobre sequestros de jovens em Borno.
De acordo com uma fonte do governo de Damboa, que pediu anonimato, "mais de 60 mulheres foram atacadas e levadas à força pelos terroristas". Um membro do conselho de direção local, Modu Mustapha, não confirmou ou desmentiu a informação. O líder de uma milícia local, Aji Khalil, confirmou que "mais de 60 mulheres foram sequestradas por terroristas do Boko Haram".
Um morador refugiado em Maiduguri, capital do estado de Borno, que também pediu anonimato, afirmou que "mais de 30 homens morreram durante o ataque que durou quase quatro dias". "Depois os criminosos tomaram toda a aldeia como refém durante três dias", disse.
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As mortes e sequestros aconteceram durante uma série de ataques cometidos na semana passada na área de Kummabza, na localidade de Damboa, estado de Borno. O ministério da Defesa da Nigéria anunciou na segunda-feira no Twitter que tentava confirmar as várias informações sobre sequestros de jovens em Borno.
De acordo com uma fonte do governo de Damboa, que pediu anonimato, "mais de 60 mulheres foram atacadas e levadas à força pelos terroristas". Um membro do conselho de direção local, Modu Mustapha, não confirmou ou desmentiu a informação. O líder de uma milícia local, Aji Khalil, confirmou que "mais de 60 mulheres foram sequestradas por terroristas do Boko Haram".
Um morador refugiado em Maiduguri, capital do estado de Borno, que também pediu anonimato, afirmou que "mais de 30 homens morreram durante o ataque que durou quase quatro dias". "Depois os criminosos tomaram toda a aldeia como refém durante três dias", disse.
Fonte: AFP
Correio do Povo
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