terça-feira, 17 de junho de 2014

Suposta rótula da praça confunde condutores em Santo Augusto




O trânsito de Santo Augusto tem dado o que falar! O cruzamento central, localizado na Avenida do Comércio, ao lado da Praça Pompílio Silva, vem trazendo transtornos para os motoristas Santo-augustenses.

O cruzamento está passando por mudanças para ser transformado em rótula, porém os motoristas locais não estão aceitando, e continuam tratando como cruzamento. Outras reclamações surgem como a alta velocidade que os carros trafegam na Avenida do comércio.

Inicialmente foram instaladas placas indicando rótula, porém estas foram removidas, fazendo com que os motoristas fiquem sem saber o que fazer.

A reportagem da Rádio Querência entrou em contato com o Diretor de Trânsito do município, Valdomiro Rodrigues de Lima, ele afirmou que estão sendo buscadas soluções para o trânsito de Santo Augusto. Este, que nos últimos anos vem crescendo, com o aumento do fluxo de veículos, principalmente nos horários de pico. 

Projetos estão em andamento para melhorar o trânsito local, como construções de rótulas em alguns pontos estratégicos, onde o movimento de veículos é mais intenso. A construção desta rótula é uma das soluções buscadas. Segundo Rodrigues, à rótula no cruzamento central, já está em construção e será finalizada assim que o tempo colaborar.   Com a transformação deste cruzamento em rótula, o trânsito vai fluir melhor, relatou.

O diretor de trânsito ainda disse que há um convênio entre prefeitura e Brigada Militar, para haver uma fiscalização mais intensa, porém isso não está ocorrendo por falta de pessoal da Brigada. Os índices de acidente no município buscam ser reduzidos gradativamente. A rótula experimental localizada ao lado do Banrisul é uma iniciativa que deu certo, afirma Rodrigues.

O processo de recapeamento asfáltico também é uma questão que tem gerado reclamações de motoristas e principalmente de empresários que tem comércio na Avenida. Os motoristas reclamam que o material, conhecido como “piche” prejudica a pintura dos veículos. Já os empresários afirmam que o pó que vem da rua invade os estabelecimentos.

Os responsáveis pela obra afirmam que não existe outra maneira de trabalhar, e que há necessidade de realizar o recapeamento asfáltico dentro do prazo estabelecido.


Fonte: Maira Kempf e Fernando Almeida Rádio Querência
Fotos: Léo Juliani | Rádio Querência

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