O trânsito de Santo Augusto tem dado o que falar! O
cruzamento central, localizado na Avenida do Comércio, ao lado da Praça
Pompílio Silva, vem trazendo transtornos para os motoristas Santo-augustenses.
O cruzamento está passando por mudanças para ser
transformado em rótula, porém os motoristas locais não estão aceitando, e
continuam tratando como cruzamento. Outras reclamações surgem como a alta
velocidade que os carros trafegam na Avenida do comércio.
Inicialmente foram instaladas placas indicando
rótula, porém estas foram removidas, fazendo com que os motoristas fiquem sem
saber o que fazer.
A reportagem da Rádio Querência entrou em contato
com o Diretor de Trânsito do município, Valdomiro Rodrigues de Lima, ele
afirmou que estão sendo buscadas soluções para o trânsito de Santo Augusto.
Este, que nos últimos anos vem crescendo, com o aumento do fluxo de veículos,
principalmente nos horários de pico.
Projetos estão em andamento para melhorar o
trânsito local, como construções de rótulas em alguns pontos estratégicos, onde
o movimento de veículos é mais intenso. A construção desta rótula é uma das
soluções buscadas. Segundo Rodrigues, à rótula no cruzamento central, já está
em construção e será finalizada assim que o tempo colaborar. Com a
transformação deste cruzamento em rótula, o trânsito vai fluir melhor, relatou.
O diretor de trânsito ainda disse que há um
convênio entre prefeitura e Brigada Militar, para haver uma fiscalização mais
intensa, porém isso não está ocorrendo por falta de pessoal da Brigada. Os
índices de acidente no município buscam ser reduzidos gradativamente. A rótula
experimental localizada ao lado do Banrisul é uma iniciativa que deu certo,
afirma Rodrigues.
O processo de recapeamento asfáltico também é uma
questão que tem gerado reclamações de motoristas e principalmente de
empresários que tem comércio na Avenida. Os motoristas reclamam que o material,
conhecido como “piche” prejudica a pintura dos veículos. Já os empresários
afirmam que o pó que vem da rua invade os estabelecimentos.
Os responsáveis pela obra afirmam que não existe
outra maneira de trabalhar, e que há necessidade de realizar o recapeamento
asfáltico dentro do prazo estabelecido.
Fonte: Maira Kempf e
Fernando Almeida Rádio Querência
Fotos: Léo Juliani |
Rádio Querência
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