Polícia Civil prende mulher foragida há 20 anos
após atear fogo em marido, em Lages
Maria foi encontrada em área rural do Município de Palhoça, com outro maridoFoto: Divulgação / D.I.C. Palhoça/SC
A recusa a um convite para um passeio teria
sido o motivo para a morte de Orli Azevedo da Silva. Segundo a polícia,
revoltada com o não do marido, a esposa Maria Iracema Matos Godoi encharcou um
pano com álcool, ateou fogo e jogou nas costas do homem, que estava deitada na
cama do casal. Ele faleceu horas depois no hospital.
Já a versão de Maria é diferente. Segundo ela, o próprio marido que jogou fogo em si mesmo.
— Ele era louco e bebia muito. Eu até fui para o hospital com ele, mas ele morreu depois, de complicações no pulmão — conta.
O crime teria acontecido na residência do casal, em Lages, em 1994. Desde então, Maria estava foragida. Na manhã desta quinta-feira ela finalmente foi capturada pela Divisão de Investigação Criminal de Palhoça, que recebeu informações de que Maria estava morando em Palhoça com um novo marido e passou a monitorá-la.
A mulher mudava constantemente de emprego e de endereço, vindo inclusive a fugir de alguma ações policiais no decorrer deste tempo, o que, segundo o investigador Gabriel Edwart Palma, dificultava a sua prisão.
Questionada do motivo de sua fuga, já que se declara inocente, Maria diz que não fugiu, apenas mudou de cidade.
— Não tenho documento falso e sempre trabalhei de carteira assinada — fala.
Já a versão de Maria é diferente. Segundo ela, o próprio marido que jogou fogo em si mesmo.
— Ele era louco e bebia muito. Eu até fui para o hospital com ele, mas ele morreu depois, de complicações no pulmão — conta.
O crime teria acontecido na residência do casal, em Lages, em 1994. Desde então, Maria estava foragida. Na manhã desta quinta-feira ela finalmente foi capturada pela Divisão de Investigação Criminal de Palhoça, que recebeu informações de que Maria estava morando em Palhoça com um novo marido e passou a monitorá-la.
A mulher mudava constantemente de emprego e de endereço, vindo inclusive a fugir de alguma ações policiais no decorrer deste tempo, o que, segundo o investigador Gabriel Edwart Palma, dificultava a sua prisão.
Questionada do motivo de sua fuga, já que se declara inocente, Maria diz que não fugiu, apenas mudou de cidade.
— Não tenho documento falso e sempre trabalhei de carteira assinada — fala.
Fonte: HORA DE
SANTA CATARINA
Nenhum comentário:
Postar um comentário