Rompimento de dique
atingiu 700 casas no bairro Sarandi, em Porto Alegre
Rompimento de dique atingiu 700 casas no bairro
Sarandi
Crédito: Tarsila Pereira
Crédito: Tarsila Pereira
O rompimento do
dique que represa o
rio Gravataí, na madrugada deste sábado, atingiu cerca de 700 casas no bairro
Sarandi, segundo o secretário de Defesa Civil de Porto Alegre, Ernesto
Teixeira. "É a maior tragédia de derramamento de água (em Porto
Alegre) depois da grande enchente de 1941", avaliou Teixeira.
• Veja imagens do alagamento em Porto Alegre
Já para a MetSul Meteorologia, pode ter sido o caso mais grave de alagamento por colapso de drenagem na Capital desde a enchente de setembro de 1967, que teve proporções muito maiores do que a atual. Na época, a mesma área alagada ficou debaixo d’ água. O Guaíba invadiu a região que hoje pertence ao Centro Administrativo e ao Fórum Central e dezenas de bairros ficaram sem luz e o abastecimento de água foi interrompido para mais de 100 mil pessoas.
O trecho fissurado passa por reconstrução com areia e brita. De acordo com o secretário da Defesa Civil, a água ainda está subindo, porque o dique ainda não foi totalmente recuperado. Funcionários da prefeitura trabalham no local desde a 1h.
Os moradores atingidos foram removidos para Escola Municipal Liberato Vieira da Cunha. A prefeitura providenciou alimentação para cerca de mil pessoas afetadas pelo rompimento. De acordo com a prefeitura, não há registro de feridos.
Segundo a prefeitura, as causas do rompimento estão sendo apuradas. Como medida de segurança, foi interrompida a transmissão de energia elétrica na região durante a noite e o início da manhã, mas o fornecimento já foi normalizado.
Fonte: Agência Brasil
Correio do Povo• Veja imagens do alagamento em Porto Alegre
Já para a MetSul Meteorologia, pode ter sido o caso mais grave de alagamento por colapso de drenagem na Capital desde a enchente de setembro de 1967, que teve proporções muito maiores do que a atual. Na época, a mesma área alagada ficou debaixo d’ água. O Guaíba invadiu a região que hoje pertence ao Centro Administrativo e ao Fórum Central e dezenas de bairros ficaram sem luz e o abastecimento de água foi interrompido para mais de 100 mil pessoas.
O trecho fissurado passa por reconstrução com areia e brita. De acordo com o secretário da Defesa Civil, a água ainda está subindo, porque o dique ainda não foi totalmente recuperado. Funcionários da prefeitura trabalham no local desde a 1h.
Os moradores atingidos foram removidos para Escola Municipal Liberato Vieira da Cunha. A prefeitura providenciou alimentação para cerca de mil pessoas afetadas pelo rompimento. De acordo com a prefeitura, não há registro de feridos.
Segundo a prefeitura, as causas do rompimento estão sendo apuradas. Como medida de segurança, foi interrompida a transmissão de energia elétrica na região durante a noite e o início da manhã, mas o fornecimento já foi normalizado.
Fonte: Agência Brasil
Atualizado em 31/08/2013 16:26
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