Segundo pediatra, cuidados devem ser observados
para que relação com pets seja positiva
Relação entre crianças e bichinhos somente torna-se benéfica à medida que os pequenos crescemFoto: Jamie Woods / Stock.xchng
Ter um animal de
estimação em casa pode contribuir para o desenvolvimento emocional e social das
crianças. No entanto, esse convívio somente torna-se benéfico somente à medida
que os pequenos crescem. No caso de bebês, por exemplo, a aproximação direta
não é recomendada.
— Crianças muito
pequenas podem não saber diferenciar um brinquedo de um animal de
"verdade". Elas podem apertar, pisar e bater no bichinho, causando
machucados, ou até levá-lo a uma reação agressiva. Portanto, é fundamental a
presença de um adulto para supervisionar as brincadeiras — afirma a pediatra e
presidente do Comitê de Pediatria Ambulatorial e Aleitamento Materno da
Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Roseli Kripka.
Segundo a pediatra, é
adequado restringir a circulação do animal a alguns locais da casa, assim como
não permitir que eles subam em sofás e durmam na cama com as crianças. Também é
fundamental manter a vacinação e desverminação do pet em dia, pois as crianças
tendem a levar a mão à boca, o que pode levá-las a contrair doenças
transmitidas pelos bichinhos.
Roseli alerta que,
antes de escolher o animal de estimação, os pais devem conversar com um
veterinário. A medida é importante para adequá-lo ao espaço físico e modo de
vida da família.
Fonte:
BEM-ESTAR
PIONEIRO
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