Segundo o delegado
Garcez, polícia da região devem prosseguir nas investigações
Desencadeada
no dia 14 de dezembro pela Polícia Civil de Crissiumal, a Operação Camaleão,
que desbaratou uma quadrilha acusada de fraudes em leilões de imóveis, pode ter
novos desdobramentos. Conforme o delegado William Garcez, responsável pela
investigação e operação, alguns presos entregaram outras pessoas que também
seriam participantes do esquema. Garcez disse que agora cabe às delegacias de
Polícia Civil da região investigar a atuação do leiloeiro oficial que também
foi preso, a fim de averiguar se há irregularidades em outros municípios.
Ainda
conforme Willian Garcez, dos nove presos pela operação, cinco foram detidos por
mandado de prisão temporária, prestaram depoimento e vão responder pelas
acusações em liberdade, visto que se comprometeram em auxiliar com as
investigações. Esses eram os chamados “laranjas”. Já os chefes do esquema, num
total de quatro, foram detidos por prisão preventiva. Desses, dois foram
recolhidos ao presídio de Três Passos. Uma terceira pessoa, que é um advogado,
já estava recolhida na mesma casa prisional por acusação de desvio de dinheiro
de aposentadorias. O quarto preso preventivamente é um policial militar da
ativa lotado em Crissiumal que foi levado ao Sétimo Batalhão da Brigada Militar
de Três Passos.
A Operação Camaleão faz parte de uma nova estratégia usada no combate ao crime organizado no Rio Grande do Sul: a repressão qualificada. O método, aplicado pela Secretaria da Segurança Pública, consiste na desarticulação de grandes redes criminosas, através da elaboração de investigações mais minuciosas e que demandam mais tempo de apuração. Outras ações de repressão qualificada foram desenvolvidas em diversos municípios gaúchos desde o ano passado. Essas forças-tarefa mobilizaram diversas equipes da Polícia Civil e Brigada Militar e resultaram em centenas de prisões em todo o Estado.
A Operação Camaleão faz parte de uma nova estratégia usada no combate ao crime organizado no Rio Grande do Sul: a repressão qualificada. O método, aplicado pela Secretaria da Segurança Pública, consiste na desarticulação de grandes redes criminosas, através da elaboração de investigações mais minuciosas e que demandam mais tempo de apuração. Outras ações de repressão qualificada foram desenvolvidas em diversos municípios gaúchos desde o ano passado. Essas forças-tarefa mobilizaram diversas equipes da Polícia Civil e Brigada Militar e resultaram em centenas de prisões em todo o Estado.
Fonte: Trespassos News
Foto: Trespassos News
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