Ana Paula Sulzbacher foi vista pela última vez na sexta-feira passadaFoto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
É da
adolescente Ana Paula Sulzbacher o corpo encontrado na tarde de
segunda-feira em um ponto turístico de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio
Pardo.
A jovem de 15 anos, estudante do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Santa Cruz, está sendo velada na manhã desta terça-feira na capela do Cemitério Ecumênico da Paz Eterna, em Santa Cruz do Sul. O sepultamento está marcado para as 10h30min.
A jovem de 15 anos, estudante do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Santa Cruz, está sendo velada na manhã desta terça-feira na capela do Cemitério Ecumênico da Paz Eterna, em Santa Cruz do Sul. O sepultamento está marcado para as 10h30min.
Ana Paula desapareceu
na noite de sexta-feira, quando saiu de casa supostamente para se encontrar com
uma amiga. Desde então, não foi mais vista. O sumiço gerou mobilização nas
redes sociais.
De acordo com o delegado substituto da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), Miguel Mendes Ribeiro Neto, um parente reconheceu Ana Paula pelas roupas e características, já que o rosto estava desfigurado.
— Não temos dúvida de que se trata da menina. O exame comparativo de material genético será feito apenas para respeitar o processo formal de reconhecimento de identidade — explica Ribeiro Neto.
A causa da morte, conforme a necropsia, foi a perda excessiva de sangue. O que provocou isso, segundo o delegado, foram fraturas múltiplas, decorrentes da queda do penhasco, que tem cerca de 40 metros de altura. Apesar da existência de lesões, o exame não foi conclusivo sobre a possibilidade de violência sexual.
— O legista encaminhou exames complementares para verificar se realmente houve abuso sexual. No entanto, acreditamos que tenha havido pelo menos tentativa de abuso e, após, alguém tenha provocado a queda – afirma o delegado.
Ele não descarta a hipótese de suicídio, mas trabalha com a ideia de homicídio. A polícia segue investigando o caso, por meio de depoimento de amigos e familiares de Ana Paula, e da quebra do sigilo telefônico, para descobrir quem é a suposta pessoa que matou a adolescente.
De acordo com o delegado substituto da Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), Miguel Mendes Ribeiro Neto, um parente reconheceu Ana Paula pelas roupas e características, já que o rosto estava desfigurado.
— Não temos dúvida de que se trata da menina. O exame comparativo de material genético será feito apenas para respeitar o processo formal de reconhecimento de identidade — explica Ribeiro Neto.
A causa da morte, conforme a necropsia, foi a perda excessiva de sangue. O que provocou isso, segundo o delegado, foram fraturas múltiplas, decorrentes da queda do penhasco, que tem cerca de 40 metros de altura. Apesar da existência de lesões, o exame não foi conclusivo sobre a possibilidade de violência sexual.
— O legista encaminhou exames complementares para verificar se realmente houve abuso sexual. No entanto, acreditamos que tenha havido pelo menos tentativa de abuso e, após, alguém tenha provocado a queda – afirma o delegado.
Ele não descarta a hipótese de suicídio, mas trabalha com a ideia de homicídio. A polícia segue investigando o caso, por meio de depoimento de amigos e familiares de Ana Paula, e da quebra do sigilo telefônico, para descobrir quem é a suposta pessoa que matou a adolescente.
Fonte:
ZERO HORA
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