Um sargento da Brigada Militar de folga foi morto a tiros por agentes da Polícia Civil do Paraná em Gravataí, na Região Metropolitana. Ariel da Silva, 40 anos, foi atingido por quatro disparos de metralhadora na Avenida Planaltina, nas proximidades da ERS-020, por volta de 1h30min da madrugada desta quarta-feira.
Silva estaria visitando o pai, que mora nas redondezas e voltava para casa em uma motocicleta. De acordo com a versão que os policiais civis deram na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Gravataí (DPPA), o sargento teria passado pelo Renault Logan dos agentes, com placas de Curitiba, e atirado contra o carro. Em resposta, de dentro do veículo parado, os policiais civis reagiram e dispararam contra o militar, que chegou a ser conduzido com vida ao Hospital Dom João Becker, onde morreu.
Os policiais do Paraná estariam no Rio Grande do Sul para uma operação especial que envolveria cárcere privado. Eles apresentaram os mandados de prisão. Segundo o diretor da Delegacia Regional Metropolitana, delegado Leonel Carivali, os policiais vieram para o Estado cumprir uma ação sigilosa.
— Eles iriam fazer contato nesta manhã com o Deic [Departamento Estadual de Investigações Criminais] para unir força na investigação — disse o delegado.
Agentes da cúpula da Polícia Civil do Paraná estão em deslocamento para o Rio Grande do Sul para tratar do caso.
Ariel da Silva tinha 21 anos de Brigada Militar, conforme a corporação, e trabalhava atualmente na área de Inteligência. Ele deixa uma mulher e uma filha adolescente. A Brigada Militar deve abrir uma sindicância paralela para investigar o caso.
Silva estaria visitando o pai, que mora nas redondezas e voltava para casa em uma motocicleta. De acordo com a versão que os policiais civis deram na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Gravataí (DPPA), o sargento teria passado pelo Renault Logan dos agentes, com placas de Curitiba, e atirado contra o carro. Em resposta, de dentro do veículo parado, os policiais civis reagiram e dispararam contra o militar, que chegou a ser conduzido com vida ao Hospital Dom João Becker, onde morreu.
Os policiais do Paraná estariam no Rio Grande do Sul para uma operação especial que envolveria cárcere privado. Eles apresentaram os mandados de prisão. Segundo o diretor da Delegacia Regional Metropolitana, delegado Leonel Carivali, os policiais vieram para o Estado cumprir uma ação sigilosa.
— Eles iriam fazer contato nesta manhã com o Deic [Departamento Estadual de Investigações Criminais] para unir força na investigação — disse o delegado.
Agentes da cúpula da Polícia Civil do Paraná estão em deslocamento para o Rio Grande do Sul para tratar do caso.
Ariel da Silva tinha 21 anos de Brigada Militar, conforme a corporação, e trabalhava atualmente na área de Inteligência. Ele deixa uma mulher e uma filha adolescente. A Brigada Militar deve abrir uma sindicância paralela para investigar o caso.
Fonte: ZERO HORA
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