Marchezan Júnior: tucano assinou pedido de CPI para investigar privatizações
O clima no PSDB nacional anda quentíssimo. Conforme divulgado pela imprensa do centro do país, em reunião da cúpula do partido, houve desentendimento entre José Serra e tucanos da bancada mineira, como é o caso do senador Eduardo Azeredo, próximo ao também senador e ex-governador de Minas, Aécio Neves, que é responsabilizado pelo início do processo de investigação do processo de privatizações do período FHC. Os dados levantados se transformaram no livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., campeão de vendas por “A privataria tucana”, um trocadilho para privatizações e pirataria, inspirado em artigos do jornalista Elio Gaspari.
Alheios ou não a esse debate acirrado, os deputados gaúchos Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e Onyx Lorenzoni (DEM) assinaram o pedido de CPI requerido pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), ex-delegado que coordenou a Operação Satiagraha (prendeu o banqueiro Daniel Dantas), que pretende investigar as privatizações com base em documentos levantados na obra do jornalista. E não são os únicos. Há mais deputados do PSDB e DEM que estão na lista dos que assinaram o pedido de investigação. (Confira a lista em anexo)
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), as assinaturas só serão conferidas pela Secretaria Geral da Mesa Diretora no começo do ano que vem. Se o pedido cumprir todas as exigências regimentais, a CPI será instaurada, ao lado de outras duas já previstas – sobre tráfico de pessoas e trabalho escravo. Ao entregar o pedido, Protógenes Queiroz disse não temer pressões sobre os deputados que assinaram o documento. As assinaturas ainda podem ser retiradas no período que antecede a análise do pedido.
Celebridade
O jornalista e autor do livro “A Privataria Tucana” Amaury Ribeiro Júnior disse, no início da noite desta quarta-feira, que acredita que o PSDB irá reagir caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Recebido como celebridade, entre pedidos de fotografia de celular e de dedicatória no livro, Amaury afirmou viver um dos períodos mais emocionantes de sua vida. Ele participou de lançamento do livro na região central da capital paulista.
Sobre a CPI da Privataria, Ribeiro Jr. defendeu que ao ser instalada, a relatoria fique a cargo de Protógenes Queiroz. “A CPI caiu na mão certa porque Protógenes é um dos maiores especialistas em inteligência financeira”, elogiou. “Se CPI for aberta, vou avisar que o que está no livro é pequeno. Vai chegar à sociedade a forma como a editora de uma grande revista e veículos de comunicação tiveram dívidas perdoadas depois da privatização”, adiantou.
Texto: Fritz R. Nunes com informação dos jornais eletrônicos “Sul 21” e “Correio do Brasil”
Foto:www.marchezan.com.br
Assessoria de Imprensa da SEDUFSM
Alheios ou não a esse debate acirrado, os deputados gaúchos Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e Onyx Lorenzoni (DEM) assinaram o pedido de CPI requerido pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), ex-delegado que coordenou a Operação Satiagraha (prendeu o banqueiro Daniel Dantas), que pretende investigar as privatizações com base em documentos levantados na obra do jornalista. E não são os únicos. Há mais deputados do PSDB e DEM que estão na lista dos que assinaram o pedido de investigação. (Confira a lista em anexo)
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), as assinaturas só serão conferidas pela Secretaria Geral da Mesa Diretora no começo do ano que vem. Se o pedido cumprir todas as exigências regimentais, a CPI será instaurada, ao lado de outras duas já previstas – sobre tráfico de pessoas e trabalho escravo. Ao entregar o pedido, Protógenes Queiroz disse não temer pressões sobre os deputados que assinaram o documento. As assinaturas ainda podem ser retiradas no período que antecede a análise do pedido.
Celebridade
O jornalista e autor do livro “A Privataria Tucana” Amaury Ribeiro Júnior disse, no início da noite desta quarta-feira, que acredita que o PSDB irá reagir caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Recebido como celebridade, entre pedidos de fotografia de celular e de dedicatória no livro, Amaury afirmou viver um dos períodos mais emocionantes de sua vida. Ele participou de lançamento do livro na região central da capital paulista.
Sobre a CPI da Privataria, Ribeiro Jr. defendeu que ao ser instalada, a relatoria fique a cargo de Protógenes Queiroz. “A CPI caiu na mão certa porque Protógenes é um dos maiores especialistas em inteligência financeira”, elogiou. “Se CPI for aberta, vou avisar que o que está no livro é pequeno. Vai chegar à sociedade a forma como a editora de uma grande revista e veículos de comunicação tiveram dívidas perdoadas depois da privatização”, adiantou.
Texto: Fritz R. Nunes com informação dos jornais eletrônicos “Sul 21” e “Correio do Brasil”
Foto:www.marchezan.com.br
Assessoria de Imprensa da SEDUFSM
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