Testemunhas do disparo, Andreia Ximenes (E) e Daniele Pena prestaram depoimento à polícia no Rio
Foto: Marcos de Paula, AE
A polícia do Rio de Janeiro afirmou na tarde deste domingo (25) que partiu do banco de trás o disparo que atingiu a estudante Adriene Cyrilo Pinto, 20 anos, que estava no carro do jogador Adriano, na manhã de sábado (24), segundo a Folha.
Ela foi atingida no dedo indicador por um tiro disparado de uma pistola .40 de propriedade do segurança de Adriano, o tenente reformado da PM Júlio César Barros de Oliveira, que dirigia o veículo.
Em depoimento, a vítima afirmou que Adriano estava no banco de trás e disparou a pistola acidentalmente. No entanto, os demais ocupantes do veículo disseram que o jogador estava no banco da frente e que não sabem quem apertou o gatilho.
A polícia solicitou exames de pólvora das mãos do jogador e de Adriene, que deverão ficar prontos dentro de uma semana. Também está prevista uma acareação entre as testemunhas por conta da falta de coerência entre os depoimentos.
Ela foi atingida no dedo indicador por um tiro disparado de uma pistola .40 de propriedade do segurança de Adriano, o tenente reformado da PM Júlio César Barros de Oliveira, que dirigia o veículo.
Em depoimento, a vítima afirmou que Adriano estava no banco de trás e disparou a pistola acidentalmente. No entanto, os demais ocupantes do veículo disseram que o jogador estava no banco da frente e que não sabem quem apertou o gatilho.
A polícia solicitou exames de pólvora das mãos do jogador e de Adriene, que deverão ficar prontos dentro de uma semana. Também está prevista uma acareação entre as testemunhas por conta da falta de coerência entre os depoimentos.
Fonte: ZERO HORA
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