Um menino de 14 anos morreu durante a noite de domingo (18/12) enquanto brincava com um amigo de 15 anos em casa, em um condomínio próximo ao Paranoá, região administrativa a cerca de 25 km do Plano Piloto. Havia outros dois colegas junto deles. A vítima levou um tiro no pescoço enquanto o garoto de 15 anos mostrava a arma do pai, que é um policial civil e não estava em casa no momento do acidente. Os parentes tinham ido a um casamento. A vítima não resistiu e morreu na hora.
O corpo foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do DF. O pai da criança de 15 anos e o autor do tiro se apresentaram de forma espontânea à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), onde prestaram depoimento e, em seguida, foram liberados. O policial civil dono da arma vai responder à Justiça pelo crime de omissão na guarda e cautela de arma de fogo e, se for condenado, pode pegar até dois anos de prisão.
De acordo com a DCA, o adolescente vai responder por ato infracional análogo ao homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, e um juiz vai definir qual pena será aplicada.
A delegada-chefe da DCA, Mônica Loureiro, contou que os meninos estavam na casa da vítima e decidiram ir à residência do garoto de 15 anos para pegar um dinheiro que serviria para comprar uma pizza. "Chegando lá, eles procuraram o dinheiro e encontraram a bolsa onde estava a arma. Ele foi mostrar para o amigo o revólver e acidentalmente o atingiu no pescoço", disse.
O corpo foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do DF. O pai da criança de 15 anos e o autor do tiro se apresentaram de forma espontânea à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), onde prestaram depoimento e, em seguida, foram liberados. O policial civil dono da arma vai responder à Justiça pelo crime de omissão na guarda e cautela de arma de fogo e, se for condenado, pode pegar até dois anos de prisão.
De acordo com a DCA, o adolescente vai responder por ato infracional análogo ao homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, e um juiz vai definir qual pena será aplicada.
A delegada-chefe da DCA, Mônica Loureiro, contou que os meninos estavam na casa da vítima e decidiram ir à residência do garoto de 15 anos para pegar um dinheiro que serviria para comprar uma pizza. "Chegando lá, eles procuraram o dinheiro e encontraram a bolsa onde estava a arma. Ele foi mostrar para o amigo o revólver e acidentalmente o atingiu no pescoço", disse.
Fonte: Antonio Temóteo / CORREIO BRAZILIENSE
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