Outra tragédia aconteceu na sequência da operação da Polícia Civil paranaense que resultou na morte de um PM gaúcho, em Gravataí, na madrugada desta quarta-feira.
Nesta tarde, outro grupo de policiais civis paranaenses, acompanhado de uma equipe da Polícia Civil gaúcha, invadiu um cativeiro onde eram mantidos empresários sequestrados por uma quadrilha gaúcha. Em troca de tiros, um dos reféns, um comerciante, foi morto. Três sequestradores acabaram presos.
O tiroteio aconteceu numa residência situada atrás da Câmara de Vereadores de Gravataí, no centro daquela cidade.
Entenda a ação desastrada que resultou nas mortes:
A ação foi deflagrada a partir de informações prestadas por policiais civis do Paraná, que acompanharam o resgate dos reféns no RS.
O episódio começou a se desenrolar há oito dias, quando Osmar Finkler, morador da cidade de Quatro Pontes (oeste paranaense) viu no site Mercado Livre a oferta de uma colheitadeira. Quem anunciava era um grupo de gaúchos.
Animado com o preço pedido, ele pegou um avião para Porto Alegre, em companhia do amigo Lírio Poerjio. Os supostos vendedores da máquina agrícola os esperavam num posto de gasolina.
Quando chegaram na revenda de combustível, os empresários foram rendidos pelo trio, que estava armado, e obrigados a rumar de carro para Gravataí, onde foram mantidos em cativeiro.
Os bandidos exigiram resgate de R$ 60 mil pela dupla. As negociações telefônicas com familiares dos reféns foram rastreadas pelo Grupo Tigre, unidade de elite da Polícia Civil paranaense, que enviou uma equipe ao Rio Grande do Sul.
Esta equipe matou, por engano, um policial gaúcho na madrugada desta quarta-feira e todos os agentes envolvidos no tiroteio tiveram a prisão decretada. Uma outra equipe de agentes paranaenses foi enviada a Gravataí e precipitou o desfecho do sequestro.
O resgate acabou sendo pago, em depósito bancário, nesta manhã. A tragédia aconteceu por volta das 14h, quando policiais civis de Gravataí — acompanhados de colegas da Polícia Civil paranaense — cercaram o local do cativeiro.
Os bandidos saíam da casa num Corsa quando um dos criminosos avistou uma viatura da BM, que também chegava ao local, para prestar apoio na ação. Os criminosos recuaram, gritando.
Os policiais dispararam várias vezes, atingindo o refém Lírio Poerjio, que morreu. A BM liberou cães para cercarem os bandidos refugiados na casa. Os cachorros morderam o refém Osmar Finkler.
Foi o segundo incidente mortal envolvendo policiais paranaenses em território gaúcho, no espaço de 12 horas. O primeiro aconteceu por volta da 1h30min, quando o sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, 40 anos, foi atingido por quatro disparos de metralhadora na Avenida Planaltina, nas proximidades da ERS-020, em Gravataí.
Os autores dos tiros são policiais civis do Grupo Tigre, uma unidade de elite especializada em combate a sequestros. Eles tentavam descobrir o cativeiro de reféns paranaenses presos no Rio Grande do Sul.
Nesta tarde, outro grupo de policiais civis paranaenses, acompanhado de uma equipe da Polícia Civil gaúcha, invadiu um cativeiro onde eram mantidos empresários sequestrados por uma quadrilha gaúcha. Em troca de tiros, um dos reféns, um comerciante, foi morto. Três sequestradores acabaram presos.
O tiroteio aconteceu numa residência situada atrás da Câmara de Vereadores de Gravataí, no centro daquela cidade.
Entenda a ação desastrada que resultou nas mortes:
A ação foi deflagrada a partir de informações prestadas por policiais civis do Paraná, que acompanharam o resgate dos reféns no RS.
O episódio começou a se desenrolar há oito dias, quando Osmar Finkler, morador da cidade de Quatro Pontes (oeste paranaense) viu no site Mercado Livre a oferta de uma colheitadeira. Quem anunciava era um grupo de gaúchos.
Animado com o preço pedido, ele pegou um avião para Porto Alegre, em companhia do amigo Lírio Poerjio. Os supostos vendedores da máquina agrícola os esperavam num posto de gasolina.
Quando chegaram na revenda de combustível, os empresários foram rendidos pelo trio, que estava armado, e obrigados a rumar de carro para Gravataí, onde foram mantidos em cativeiro.
Os bandidos exigiram resgate de R$ 60 mil pela dupla. As negociações telefônicas com familiares dos reféns foram rastreadas pelo Grupo Tigre, unidade de elite da Polícia Civil paranaense, que enviou uma equipe ao Rio Grande do Sul.
Esta equipe matou, por engano, um policial gaúcho na madrugada desta quarta-feira e todos os agentes envolvidos no tiroteio tiveram a prisão decretada. Uma outra equipe de agentes paranaenses foi enviada a Gravataí e precipitou o desfecho do sequestro.
O resgate acabou sendo pago, em depósito bancário, nesta manhã. A tragédia aconteceu por volta das 14h, quando policiais civis de Gravataí — acompanhados de colegas da Polícia Civil paranaense — cercaram o local do cativeiro.
Os bandidos saíam da casa num Corsa quando um dos criminosos avistou uma viatura da BM, que também chegava ao local, para prestar apoio na ação. Os criminosos recuaram, gritando.
Os policiais dispararam várias vezes, atingindo o refém Lírio Poerjio, que morreu. A BM liberou cães para cercarem os bandidos refugiados na casa. Os cachorros morderam o refém Osmar Finkler.
Foi o segundo incidente mortal envolvendo policiais paranaenses em território gaúcho, no espaço de 12 horas. O primeiro aconteceu por volta da 1h30min, quando o sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, 40 anos, foi atingido por quatro disparos de metralhadora na Avenida Planaltina, nas proximidades da ERS-020, em Gravataí.
Os autores dos tiros são policiais civis do Grupo Tigre, uma unidade de elite especializada em combate a sequestros. Eles tentavam descobrir o cativeiro de reféns paranaenses presos no Rio Grande do Sul.
Conforme a versão dos agentes que o mataram, o militar pilotava uma moto e os abordou, com arma em punho. Ele teria feito disparos contra o carro que eles ocupavam. Um dos agentes disparou uma rajada de submetralhadora .40, matando o PM.
Fonte: Francisco Amorim e Humberto Trezzi / ZERO HORA
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