Silo se rompeu na sexta-feira
Foto: Ronald Mendes / Agencia RBS
Enquanto as buscas aos dois trabalhadores soterrados após rompimento de silo na sexta-feira eram retomadas na manhã de sábado pelo Corpo de Bombeiros em Júlio de Castilhos, o delegado da Polícia Civil, Gabriel Zanella, responsável por investigar o caso, reunia evidências sobre como a estrutura de armazenamento de grãos, com 48 mil sacas de trigo, se rompeu.
Apesar de o caso ter sido registrado como acidente de trabalho com morte, o trabalho de uma equipe do Instituto-geral de Perícias (IGP) será decisivo para a conclusão do inquérito. Não está descartada a possibilidade de indiciamento por homicídio culposo (sem intenção de matar), caso fique provado que houve falhas nos procedimentos de segurança.
— É uma investigação complexa e muito técnica. Além de ouvir testemunhas, dependendo da causa apurada pela equipe de engenharia legal do IGP, se houver culpa, poderá haver indiciamentos — explica o delegado.
Durante a manhã de sábado, as buscas aos funcionários da empresa Marasca Comércio de Cereais, Ricardo Polonia e Antônio Daniel, eram feitas com auxílio de cinco máquinas retroescavadeiras da prefeitura atuavam na retirada dos grãos. Ambulâncias da prefeitura de Júlio de Castilhos, uma do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e uma da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Maria, aguardam a retirada das vítimas. Um segundo silo com soja, que fica ao lado, também pode ter sido danificado pelo choque entre as duas estruturas. O risco de novo acidente levou a suspensão dos trabalhos na noite de sexta-feira.
Um representante da empresa falou à RBS TV sobre o incidente ocorrido por volta das 16h desta sexta-feira, quando a estrutura de 30 metros de altura, se rompeu, soterrando a dupla de trabalhadores. O gerente da unidade Rodrigo Daronco negou falhas nos procedimentos de segurança. Conforme ele, os silos são vistoriados diariamente por uma equipe de segurança do trabalho. Daronco também disse que as manutenção dos silos estava em dia.
Apesar de o caso ter sido registrado como acidente de trabalho com morte, o trabalho de uma equipe do Instituto-geral de Perícias (IGP) será decisivo para a conclusão do inquérito. Não está descartada a possibilidade de indiciamento por homicídio culposo (sem intenção de matar), caso fique provado que houve falhas nos procedimentos de segurança.
— É uma investigação complexa e muito técnica. Além de ouvir testemunhas, dependendo da causa apurada pela equipe de engenharia legal do IGP, se houver culpa, poderá haver indiciamentos — explica o delegado.
Durante a manhã de sábado, as buscas aos funcionários da empresa Marasca Comércio de Cereais, Ricardo Polonia e Antônio Daniel, eram feitas com auxílio de cinco máquinas retroescavadeiras da prefeitura atuavam na retirada dos grãos. Ambulâncias da prefeitura de Júlio de Castilhos, uma do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e uma da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Maria, aguardam a retirada das vítimas. Um segundo silo com soja, que fica ao lado, também pode ter sido danificado pelo choque entre as duas estruturas. O risco de novo acidente levou a suspensão dos trabalhos na noite de sexta-feira.
Um representante da empresa falou à RBS TV sobre o incidente ocorrido por volta das 16h desta sexta-feira, quando a estrutura de 30 metros de altura, se rompeu, soterrando a dupla de trabalhadores. O gerente da unidade Rodrigo Daronco negou falhas nos procedimentos de segurança. Conforme ele, os silos são vistoriados diariamente por uma equipe de segurança do trabalho. Daronco também disse que as manutenção dos silos estava em dia.
Fonte: ZERO HORA