Em resposta à denúncia do Ministério Público (MP) contra os organizadores do Natal Luz, o prefeito de Gramado, Nestor Tissot, revogou a portaria 270/2011 e criou outra (323/2011) que nomeia três promotores de Justiça para realizar o evento. Conforme a medida, anunciada nesta segunda-feira, os promotores do Estado Antônio Képes, Max Guazzelli e Adrio Gelatti seriam os responsáveis pela organização do Natal Luz, na cidade da Serra.
Na semana passada, o MP denunciou 34 pessoas por crimes de formação de quadrilha e peculato (apropriação indevida) na organização do Natal Luz. Com auxílio da Brigada Militar e da Polícia Civil, foram realizadas buscas de equipamentos de informática e de documentos em casas e escritórios dos suspeitos. Além de oferecer denúncia criminal, o MP também ingressou com ações de Improbidade e Defesa do Patrimônio Público contra o prefeito, o vice-prefeito Luiz Antônio Barbacovi e o ex-prefeito Pedro Bertolucci.
Os promotores pedem o ressarcimento de aproximadamente R$ 8 milhões e a cobrança de multa civil. Também constam na ação o ex-secretário de Turismo Alemir Coletto (PP), o atual secretário Gilberto Tomasini (PSDB), o vice-prefeito Luia Barbacovi e a família Peccin, responsável pelo evento.
Em caso de condenação, os suspeitos serão impedidos de ocupar cargo público por oito anos. O processo é resultado de um ano e meio de investigações. O promotor Antônio Képes havia dito na semana passada que existem provas que compravam a formação de quadrilha para enriquecimento ilícito.
Na semana passada, o MP denunciou 34 pessoas por crimes de formação de quadrilha e peculato (apropriação indevida) na organização do Natal Luz. Com auxílio da Brigada Militar e da Polícia Civil, foram realizadas buscas de equipamentos de informática e de documentos em casas e escritórios dos suspeitos. Além de oferecer denúncia criminal, o MP também ingressou com ações de Improbidade e Defesa do Patrimônio Público contra o prefeito, o vice-prefeito Luiz Antônio Barbacovi e o ex-prefeito Pedro Bertolucci.
Os promotores pedem o ressarcimento de aproximadamente R$ 8 milhões e a cobrança de multa civil. Também constam na ação o ex-secretário de Turismo Alemir Coletto (PP), o atual secretário Gilberto Tomasini (PSDB), o vice-prefeito Luia Barbacovi e a família Peccin, responsável pelo evento.
Em caso de condenação, os suspeitos serão impedidos de ocupar cargo público por oito anos. O processo é resultado de um ano e meio de investigações. O promotor Antônio Képes havia dito na semana passada que existem provas que compravam a formação de quadrilha para enriquecimento ilícito.
Fonte: Halder Ramos / Correio do Povo
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