Três ou quatro homens seriam os autores dos disparos
Polícia acredita que disputa por controle do
tráfico motivou chacina | Foto: André Piovesan / CP Memória
As investigações da Polícia Civil sobre a chacina
ocorrida na madrugada de domingo em Cidreira, no Litoral Norte, indicam cada
vez mais que a execução dos seis jovens foi decorrente de uma disputa pelo
controle do tráfico de drogas no local onde as vítimas foram mortas. Crivados
de balas, os corpos foram encontrados em um dos quartos de uma antiga pousada,
no bairro Nazaré. De acordo com a delegada Ana Luiza Tarouco, uma das suspeitas
é de que o alvo dos autores dos tiros de pistolas e revólveres seriam apenas
duas das seis vítimas que estavam no apartamento.
Conforme a Brigada Militar, a chacina foi cometida por três ou quatro homens que chegaram em um Fiat Siena, de cor escura. Os policiais militares afirmam que o local servia como boca de fumo e espaço de consumo de drogas, tendo sido feitas prisões anteriormente pela BM em ações de rotina.
A delegada Ana Luiza Tarouco explicou que uma das linhas de investigação é de que a chacina foi realizada por integrantes dos Bala na Cara, mas outras hipóteses estão sendo avaliadas. Além de conduzir diligências, ela pretende agora encontrar e ouvir eventuais testemunhas do crime, além de fazer uma varredura em busca de imagens de câmeras de monitoramento da região, incluindo até de pedágios, que forneçam pistas às investigações. Os laudos do Instituto Geral de Perícias também estão aguardados pela titular da DP de Cidreira. “Estamos trabalhando 24 horas sem parar no caso”, assegurou, acrescentando que possíveis antecedentes criminais das vítimas estão sendo levantados. O sepultamento dos jovens ocorreu na manhã desta segunda-feira no cemitério local.
Conforme a Brigada Militar, a chacina foi cometida por três ou quatro homens que chegaram em um Fiat Siena, de cor escura. Os policiais militares afirmam que o local servia como boca de fumo e espaço de consumo de drogas, tendo sido feitas prisões anteriormente pela BM em ações de rotina.
A delegada Ana Luiza Tarouco explicou que uma das linhas de investigação é de que a chacina foi realizada por integrantes dos Bala na Cara, mas outras hipóteses estão sendo avaliadas. Além de conduzir diligências, ela pretende agora encontrar e ouvir eventuais testemunhas do crime, além de fazer uma varredura em busca de imagens de câmeras de monitoramento da região, incluindo até de pedágios, que forneçam pistas às investigações. Os laudos do Instituto Geral de Perícias também estão aguardados pela titular da DP de Cidreira. “Estamos trabalhando 24 horas sem parar no caso”, assegurou, acrescentando que possíveis antecedentes criminais das vítimas estão sendo levantados. O sepultamento dos jovens ocorreu na manhã desta segunda-feira no cemitério local.
Fonte:
Correio do Povo
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