Polícia não tem pistas do paradeiro de Cláudia Hartleben, 47
anos
Cláudia Hartleben, 47 anos, sumiu no último dia
9 | Foto: Reprodução / Facebook / CP
Faz duas semanas que a professora Cláudia
Hartleben, de 47 anos, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), está desaparecida.
A polícia ainda não tem nenhuma pista de seu paradeiro. O caso está sendo
investigado pela equipe do delegado Félix Rafanhim. Segundo ele, as hipóteses
são inúmeras. “O leque é enorme”, avaliou. Ele ressaltou que os policiais civis
estão atuando “diuturnamente” para elucidar o sumiço da docente ocorrido no
último dia 9. Por enquanto, os policiais civis não possuem suspeitos.
Os agentes até o momento não detectaram qualquer movimentação bancária ou ligação telefônica do celular da professora, que teria sumido de casa. A quebra judicial dos sigilos bancários e telefônicos já foi solicitada. Os contatos dela nas redes sociais também são alvo da investigação.
“A residência não estava revirada”, constatou o delegado, acrescentando que na residência da docente, as roupas usadas em um jantar na noite anterior permaneciam sobre a cama. A bolsa e documentos dela, porém, não estava no local e alguns cabides estavam vazios, sugerindo uma possível retirada de algumas peças de vestuário. A dúvida é se a professora saiu ou não por livre vontade e qual o motivo.
Durante o trabalho investigativo foi realizada a perícia no veículo da professora, que ficou estacionado em casa, e de um carro de uma pessoa próxima dela. Imagens de câmeras de monitoramento na cidade estão sendo vasculhadas em busca de pistas.
Os agentes até o momento não detectaram qualquer movimentação bancária ou ligação telefônica do celular da professora, que teria sumido de casa. A quebra judicial dos sigilos bancários e telefônicos já foi solicitada. Os contatos dela nas redes sociais também são alvo da investigação.
“A residência não estava revirada”, constatou o delegado, acrescentando que na residência da docente, as roupas usadas em um jantar na noite anterior permaneciam sobre a cama. A bolsa e documentos dela, porém, não estava no local e alguns cabides estavam vazios, sugerindo uma possível retirada de algumas peças de vestuário. A dúvida é se a professora saiu ou não por livre vontade e qual o motivo.
Durante o trabalho investigativo foi realizada a perícia no veículo da professora, que ficou estacionado em casa, e de um carro de uma pessoa próxima dela. Imagens de câmeras de monitoramento na cidade estão sendo vasculhadas em busca de pistas.
Fonte: Correio do Povo
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