Grupo protesta em
frente ao palco da partida entre Brasil e México
Marcha foi interrompida por bloqueio policial
(Crédito: Vanderlei Almeida / AFP / CP)
O protesto que começou pacífico acabou em briga a cerca de dois quilômetros do estádio
Castelão, em Fortaleza. Manifestantes e policiais entraram em confronto e, no
início da confusão, pelo menos três bombas de efeito moral foram disparadas.
A marcha dos manifestantes contra os problemas do Brasil e contra a Copa do Mundo de 2014 foi interrompida por um bloqueio policial. A barreira impede que pessoas sem ingresso se aproximem do estádio. As principais vias de acesso ao Castelão estão bloqueadas desde a manhã. Os manifestantes tentaram avançar o bloqueio e várias pessoas buscaram socorro por causa dos efeitos do gás lacrimogênio.
Há uma expectativa de que os torcedores também se manifestem e fiquem de costas para o campo no momento em que o hino nacional for executado. O protesto em Fortaleza é chamado +Pão-Circo e foi organizado via Facebook. “Existe um gasto absurdo com a Copa do Mundo. Aqui no Ceará, só o Castelão custou R$ 500 milhões. Outro problema são as ameaças de remoção em função das obras para a competição. Em Fortaleza temos um déficit habitacional de pelo menos 70 mil unidades habitacionais. Dez mil famílias podem ser deslocadas por isso. Em vez de fazer (moradia) para quem não tem, você afasta ainda mais as pessoas”, explicou um dos organizadores da manifestação, jornalista Livino Neto.
Manifestantes e PM entram em confronto em frente ao Mané Garrincha
No sábado, também ocorreu protesto horas antes do jogo entre Brasil e Japão, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Pelo menos oito manifestantes foram presos em confronto com a Polícia Militar (PM). A confusão teria começado quando um grupo de pessoas tentou acessar o local onde estavam concentrados os manifestantes. Segundo a PM, quatro policiais das Rotas Ostensivas Táticas Móveis (Rotam) foram feridos com pedradas.
Fonte: Correio do Povo
A marcha dos manifestantes contra os problemas do Brasil e contra a Copa do Mundo de 2014 foi interrompida por um bloqueio policial. A barreira impede que pessoas sem ingresso se aproximem do estádio. As principais vias de acesso ao Castelão estão bloqueadas desde a manhã. Os manifestantes tentaram avançar o bloqueio e várias pessoas buscaram socorro por causa dos efeitos do gás lacrimogênio.
Há uma expectativa de que os torcedores também se manifestem e fiquem de costas para o campo no momento em que o hino nacional for executado. O protesto em Fortaleza é chamado +Pão-Circo e foi organizado via Facebook. “Existe um gasto absurdo com a Copa do Mundo. Aqui no Ceará, só o Castelão custou R$ 500 milhões. Outro problema são as ameaças de remoção em função das obras para a competição. Em Fortaleza temos um déficit habitacional de pelo menos 70 mil unidades habitacionais. Dez mil famílias podem ser deslocadas por isso. Em vez de fazer (moradia) para quem não tem, você afasta ainda mais as pessoas”, explicou um dos organizadores da manifestação, jornalista Livino Neto.
Manifestantes e PM entram em confronto em frente ao Mané Garrincha
No sábado, também ocorreu protesto horas antes do jogo entre Brasil e Japão, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Pelo menos oito manifestantes foram presos em confronto com a Polícia Militar (PM). A confusão teria começado quando um grupo de pessoas tentou acessar o local onde estavam concentrados os manifestantes. Segundo a PM, quatro policiais das Rotas Ostensivas Táticas Móveis (Rotam) foram feridos com pedradas.
Fonte: Correio do Povo
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