(Foto Reprodução RBS TV)
Uma mulher em Santa Rosa, foi viver com o filho de 1 ano e meio em
uma estrebaria, em péssima condições de higiene, isto é rotina dos dois a mais
de um ano.
Em um quarto improvisado onde Daiane Mitiele Santos mora era para ser o local destinado aos animais, muito ainda estão por perto como porcos e galinhas, a situação fez com que uma amiga procurasse ajuda, “o que a gente pode fazer, a gente faz, o jeito que eles vivem a situação é muito triste”, disse chorando a amiga, Neli Flores.
Para Daiane uma situação constrangedora, sem opção ela busca agora um emprego, para isto acontecer primeiro ela precisa colocar o filho em uma creche, “eu não tenho o que fazer, morar na rua é pior, o conselho já está em cima, dai vou ter que entregar meu filho e eu não quero” disse Daiane.
O Conselho Tutelar foi acionado e acompanha o caso, “fizemos contato de novo, com o pessoal da secretaria de educação, solicitando urgência para essa mãe ter este lugar para deixar o menino, pelo desejo que ela tem de trabalhar”, disse Ereni Marlene Schmitt, conselheira tutelar.
A secretária de educação afirma que está fazendo o possível para ajudar, “nós estaremos procurando, junto ao SENAI uma forma de estarmos incluindo ela nos cursos no Pronatec, por que me parece que ela não teria uma formação profissional especifica”, disse Ivete Corrêa, secretária de educação.
A história de Daiane está mobilizando diversos setores públicos, mas até agora nenhuma solução foi encontrada, por este motivo o caso foi parar no judiciário, “é um caso bem complexo, e de nossa parte estamos fazendo todos os esforços para auxiliar essa família, agora vai depender da decisão judicial ”, disse Ademar Borges Figueiredo, secretario de desenvolvimento social.
Representantes da administração pública decidem hoje as providências a serem tomadas.
Em um quarto improvisado onde Daiane Mitiele Santos mora era para ser o local destinado aos animais, muito ainda estão por perto como porcos e galinhas, a situação fez com que uma amiga procurasse ajuda, “o que a gente pode fazer, a gente faz, o jeito que eles vivem a situação é muito triste”, disse chorando a amiga, Neli Flores.
Para Daiane uma situação constrangedora, sem opção ela busca agora um emprego, para isto acontecer primeiro ela precisa colocar o filho em uma creche, “eu não tenho o que fazer, morar na rua é pior, o conselho já está em cima, dai vou ter que entregar meu filho e eu não quero” disse Daiane.
O Conselho Tutelar foi acionado e acompanha o caso, “fizemos contato de novo, com o pessoal da secretaria de educação, solicitando urgência para essa mãe ter este lugar para deixar o menino, pelo desejo que ela tem de trabalhar”, disse Ereni Marlene Schmitt, conselheira tutelar.
A secretária de educação afirma que está fazendo o possível para ajudar, “nós estaremos procurando, junto ao SENAI uma forma de estarmos incluindo ela nos cursos no Pronatec, por que me parece que ela não teria uma formação profissional especifica”, disse Ivete Corrêa, secretária de educação.
A história de Daiane está mobilizando diversos setores públicos, mas até agora nenhuma solução foi encontrada, por este motivo o caso foi parar no judiciário, “é um caso bem complexo, e de nossa parte estamos fazendo todos os esforços para auxiliar essa família, agora vai depender da decisão judicial ”, disse Ademar Borges Figueiredo, secretario de desenvolvimento social.
Representantes da administração pública decidem hoje as providências a serem tomadas.
Informações RBS TV
Noroeste Notícias
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