Números
apontam a maior redução na avaliação de um presidente desde Collor
Números apontam a maior redução na avaliação de
um presidente desde Collor
Crédito: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP
Crédito: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP
Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado
pelo jornal Folha de São Paulo mostra uma queda expressiva na popularidade da presidente
Dilma Rousseff nas últimas três semanas. Segundo o levantamento, a avaliação do
governo caiu 27% no período. No começo de junho, 57% avaliavam a gestão petista
como boa ou ótima. Após a onda de protestos, o índice despencou para 30%.
Os números apontam a maior redução na popularidade de um presidente deste Fernando Collor de Mello, em 1990, após o plano econômico que confiscou a poupança dos brasileiros. Naquela situação, a redução foi de 35%.
Segundo a Folha de São Paulo, em relação a pesquisa anterior, o total de brasileiros que avalia a gestão Dilma como ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Numa escala de 0 a 10, a nota média da presidente caiu de 7,1 para 5,8. Em relação aos protestos, 32% consideraram a postura da presidente ótima ou boa; 38% julgaram como regular; outros 26% avaliaram como ruim ou péssima.
Em dois dias, o Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Fonte: Correio do Povo
Os números apontam a maior redução na popularidade de um presidente deste Fernando Collor de Mello, em 1990, após o plano econômico que confiscou a poupança dos brasileiros. Naquela situação, a redução foi de 35%.
Segundo a Folha de São Paulo, em relação a pesquisa anterior, o total de brasileiros que avalia a gestão Dilma como ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Numa escala de 0 a 10, a nota média da presidente caiu de 7,1 para 5,8. Em relação aos protestos, 32% consideraram a postura da presidente ótima ou boa; 38% julgaram como regular; outros 26% avaliaram como ruim ou péssima.
Em dois dias, o Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Fonte: Correio do Povo
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