Vítima é mulher do homem de confiança do principal
suspeito pelo triplo homicídio de Palhoça
A jovem de 16 anos
mulher do homem de confiança do principal suspeito pelo triplo homicídio de
Palhoça foi libertada nesta terça-feira,
por volta das 13h30min, na Praia da Pinheira. A informação é da Polícia Civil.
A adolescente havia sido sequestrada por volta das 16h30min desta segunda-feira, na Palhoça. Quatro homens em um carro renderam a vítima. Policiais civis e militares fizeram buscas na região.
Segundo a polícia, momentos depois de ser levada, a jovem ligou para casa dizendo que os sequestradores só iriam libertá-la se o principal suspeito pelo triplo homicídio, o traficante Wilson Macário Alves, o Dedé se entregasse.
Recentemente, o traficante Dedé prestou depoimento em Criciúma, mas continua escondido, assim como sua família. O marido da adolescente é homem de confiança de Dedé. A jovem foi libertada sem qualquer tipo de troca.
— Não houve troca. Foi mais pressão psicológica. Ela contou que foi bem tratada. Assim que foi solta, ligou para a família que foi buscá-la — contou um investigador que trabalha no caso e preferiu não se identificar.
A vítima prestará depoimento e a polícia adiantou que ela não viu o rosto dos sequestradores e não saberia identificá-los. A polícia acredita que a princípio são pessoas do Morro do Horácio ou com ligação com o morro.
Os três mortos no início de junho eram moradores do Horácio, comunidade no Bairro Agronômica, em Florianópolis.
Gabriel de Oliveira, 15 anos e Júlio Cesar Thibes, 25 anos eram filho e cunhado do líder do tráfico local, Rodrigo de Oliveira, o Rodrigo da Pedra, preso na Penitenciária Federal de Mossoró (RN).
A terceira vítima, Augusto Moreira das Chagas, 22 anos era amigo da família. Os três foram executados com tiros na cabeça e os corpos encontrados no último dia 4, nas dunas da Praia da Guarda do Embaú, em Palhoça.
O triplo homicídio chocou a comunidade do Horácio. Promessas de vingança se espalharam pelas redes sociais.
A investigação está sob responsabilidade da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Palhoça.
A adolescente havia sido sequestrada por volta das 16h30min desta segunda-feira, na Palhoça. Quatro homens em um carro renderam a vítima. Policiais civis e militares fizeram buscas na região.
Segundo a polícia, momentos depois de ser levada, a jovem ligou para casa dizendo que os sequestradores só iriam libertá-la se o principal suspeito pelo triplo homicídio, o traficante Wilson Macário Alves, o Dedé se entregasse.
Recentemente, o traficante Dedé prestou depoimento em Criciúma, mas continua escondido, assim como sua família. O marido da adolescente é homem de confiança de Dedé. A jovem foi libertada sem qualquer tipo de troca.
— Não houve troca. Foi mais pressão psicológica. Ela contou que foi bem tratada. Assim que foi solta, ligou para a família que foi buscá-la — contou um investigador que trabalha no caso e preferiu não se identificar.
A vítima prestará depoimento e a polícia adiantou que ela não viu o rosto dos sequestradores e não saberia identificá-los. A polícia acredita que a princípio são pessoas do Morro do Horácio ou com ligação com o morro.
Os três mortos no início de junho eram moradores do Horácio, comunidade no Bairro Agronômica, em Florianópolis.
Gabriel de Oliveira, 15 anos e Júlio Cesar Thibes, 25 anos eram filho e cunhado do líder do tráfico local, Rodrigo de Oliveira, o Rodrigo da Pedra, preso na Penitenciária Federal de Mossoró (RN).
A terceira vítima, Augusto Moreira das Chagas, 22 anos era amigo da família. Os três foram executados com tiros na cabeça e os corpos encontrados no último dia 4, nas dunas da Praia da Guarda do Embaú, em Palhoça.
O triplo homicídio chocou a comunidade do Horácio. Promessas de vingança se espalharam pelas redes sociais.
A investigação está sob responsabilidade da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Palhoça.
Fonte:
Gabriela Rovai | DIÁRIO CATARINENSE
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