Após protesto,
manifestantes pacíficos seguiram pela Avenida Paulista
Bando atacou lojas e agências bancárias (Crédito: Miguel Schincariol / AFP / CP)
Enquanto manifestantes contra o aumento das
tarifas do transporte público em São Paulo seguiram em caminhada pacífica na
Avenida Paulista, um grupo aproveitou a multidão para realizar saques em lojas
e depredaram agências bancárias, além de entrar em confronto com a polícia.
Bombas de gás lacrimogêneo foram atiradas pela polícia.
• Veja notícias sobre os protestos no Brasil
De acordo com relatos, a Polícia Militar demorou a chegar ao local do vandalismo. Foram vistas pessoas carregando eletrodomésticos, como televisores LCD. Pouco antes, um grupo de manifestantes tentaram invadir a sede do governo municipal paulistano. Segundo a prefeitura, um dos agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que ficou ferido na tentativa de invasão do prédio, levou nove pontos na cabeça.
“Por volta das 20h, quando a situação se tornou mais crítica, a Polícia Militar foi acionada. O chefe da assessoria militar da Prefeitura acompanhou os eventos de dentro da sala de situação do gabinete do prefeito e foi orientado pelo secretariado, por volta das 20h, a pedir apoio da Polícia Militar”, disse a prefeitura em nota.
A manifestação contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo seguiu pacífica na Avenida Paulista. Todas as faixas permaneciam interditadas para o trânsito de veículos até as 23h. Os ativistas portando cartazes e bandeiras caminham pelo local.
Na Linha 9-Esmeralda da Companhia de Trens Municipais (CPTM), vários trens foram apedrejados, mesmo com pessoas dentro, depois que a operação foi interrompida no sentido Grajaú por causa de uma falha operacional. Passageiros contaram que tiveram que deitar no chão para se proteger da "chuva de pedras" atiradas por vândalos que haviam descido das próprias composições. Alguns chegaram a gritar e escrever mensagens dizendo "somos trabalhadores também".
Pelo menos duas outras estações foram depredadas: Cidade Universitária e Berrini e a linha inteira foi fechada no início da noite. Na estação Jaguaré, um cartaz escrito à mão foi colado no portão: "Devido a atos de vandalismo a estação permanecerá fechada até segunda ordem".
A manifestação desta terça-feira teve início pacificamente na Praça da Sé. Além da reivindicação principal, pela redução do preço do transporte, os ativistas erguem algumas faixas e cartazes contra os gastos excessivos com as obras da Copa do Mundo, pedindo mais recursos para a saúde e educação.
Com informações da Agência Estado.
Fonte: Agência Brasil
Correio do Povo
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De acordo com relatos, a Polícia Militar demorou a chegar ao local do vandalismo. Foram vistas pessoas carregando eletrodomésticos, como televisores LCD. Pouco antes, um grupo de manifestantes tentaram invadir a sede do governo municipal paulistano. Segundo a prefeitura, um dos agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que ficou ferido na tentativa de invasão do prédio, levou nove pontos na cabeça.
“Por volta das 20h, quando a situação se tornou mais crítica, a Polícia Militar foi acionada. O chefe da assessoria militar da Prefeitura acompanhou os eventos de dentro da sala de situação do gabinete do prefeito e foi orientado pelo secretariado, por volta das 20h, a pedir apoio da Polícia Militar”, disse a prefeitura em nota.
A manifestação contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo seguiu pacífica na Avenida Paulista. Todas as faixas permaneciam interditadas para o trânsito de veículos até as 23h. Os ativistas portando cartazes e bandeiras caminham pelo local.
Na Linha 9-Esmeralda da Companhia de Trens Municipais (CPTM), vários trens foram apedrejados, mesmo com pessoas dentro, depois que a operação foi interrompida no sentido Grajaú por causa de uma falha operacional. Passageiros contaram que tiveram que deitar no chão para se proteger da "chuva de pedras" atiradas por vândalos que haviam descido das próprias composições. Alguns chegaram a gritar e escrever mensagens dizendo "somos trabalhadores também".
Pelo menos duas outras estações foram depredadas: Cidade Universitária e Berrini e a linha inteira foi fechada no início da noite. Na estação Jaguaré, um cartaz escrito à mão foi colado no portão: "Devido a atos de vandalismo a estação permanecerá fechada até segunda ordem".
A manifestação desta terça-feira teve início pacificamente na Praça da Sé. Além da reivindicação principal, pela redução do preço do transporte, os ativistas erguem algumas faixas e cartazes contra os gastos excessivos com as obras da Copa do Mundo, pedindo mais recursos para a saúde e educação.
Com informações da Agência Estado.
Fonte: Agência Brasil
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