Uma
festa particular, realizada na madrugada deste domingo, causou revolta em um
grupo de amigos e familiares das vítimas da tragédia de Santa Maria que
participaram da vigília em frente à boa Kiss em homenagem aos mortos.
Por volta das 3h, algumas pessoas que saíam da vigília foram surpreendidas por som alto ao passarem em frente a Associação Italiana de Santa Maria, que fica na Rua do Acampamento, no centro da cidade. Indignado, o grupo acionou a Brigada Militar (BM). Seis viaturas foram até o local. O sargento Gilberto da Silva confirmou que se tratava de uma festa particular e que não havia irregularidades. Ele verificou o alvará e o plano de prevenção de incêndios e estava tudo em dia.
O pai de uma jovem que morreu no incêndio e preferiu não se identificar fazia parte do grupo que ficou revoltado e se sentiu desrespeitado com a festa. A presidente da associação, Isabel Quirino, contou que pediu aos formandos para adiarem a comemoração em solidariedade a parentes e amigos das vítimas do incêndio na boate Kiss, mas, segundo ela, os alunos não quiseram cancelar a festa porque já estaria tudo pronto.
Após a chegada da polícia, as pessoas que estavam na festa – cerca de 30 – decidiram deixar o local. A maioria saiu com o rosto coberto sob vaias e xingamentos do grupo que protestava do outro lado da rua.
Por volta das 3h, algumas pessoas que saíam da vigília foram surpreendidas por som alto ao passarem em frente a Associação Italiana de Santa Maria, que fica na Rua do Acampamento, no centro da cidade. Indignado, o grupo acionou a Brigada Militar (BM). Seis viaturas foram até o local. O sargento Gilberto da Silva confirmou que se tratava de uma festa particular e que não havia irregularidades. Ele verificou o alvará e o plano de prevenção de incêndios e estava tudo em dia.
O pai de uma jovem que morreu no incêndio e preferiu não se identificar fazia parte do grupo que ficou revoltado e se sentiu desrespeitado com a festa. A presidente da associação, Isabel Quirino, contou que pediu aos formandos para adiarem a comemoração em solidariedade a parentes e amigos das vítimas do incêndio na boate Kiss, mas, segundo ela, os alunos não quiseram cancelar a festa porque já estaria tudo pronto.
Após a chegada da polícia, as pessoas que estavam na festa – cerca de 30 – decidiram deixar o local. A maioria saiu com o rosto coberto sob vaias e xingamentos do grupo que protestava do outro lado da rua.
Fonte: Danton Júnior / Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário