Local onde o corpo foi encontrado não possui câmeras de vigilânciaFoto: Cesar Lopes / Especial
A Delegacia de Proteção a Criança e
Adolescentes (DPCA) analisa os dados do sigilo telefônico e investiga o
desaparecimento do celular de Ana Paula Sulzbacher, 15 anos, para tentar
desvendar como a adolescente foi morta em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio
Pardo.
O corpo da menina foi encontrado na tarde de segunda-feira, após quase três dias do seu desaparecimento, abaixo de um penhasco de 40 metros de altura que fica no Parque da Cruz. O celular de Ana Paula, com o qual ela estava ao sair de casa, não foi encontrado. Uma das possibilidades é que ele seja rastreado pela polícia.
Antes de encontrar o cadáver, a polícia trabalhava com a hipótese de que Ana Paula teria seguido em direção ao centro da cidade, com base no relato de testemunhas que viram ela caminhando sozinha, na noite de sexta-feira, nesta direção.
— Foi até uma surpresa o corpo ter sido encontrado no Parque da Cruz, que fica na direção completamente oposta — afirma o delegado responsável pelo caso, Miguel Mendes Ribeiro Neto.
O delegado também procura por possíveis câmeras de vigilância que possam ter registrado o percurso da menina e outras testemunhas. No entanto, o Parque da Cruz não possui câmeras e os vigilantes contratados pela prefeitura só trabalham diariamente das 8h às 18h.
A principal tese da polícia é de que o crime tenha sido cometido circunstancialmente, por alguém que Ana Paula não conhecia. Além disso, ele suspeita que ela tenha sido abusada sexualmente e jogada do penhasco. No entanto, o delegado ainda não descarta nenhuma outra possibilidade.
Abalada, a família não sabe o que pode ter acontecido, já que a menina não tinha desavenças, e aguarda por novidades da polícia.
— Não temos o que fazer além de esperar — lamenta o pai Dário Sulzbacher, 39 anos.
Nesta terça-feira, amigos, colegas e ex-colegas de Ana Paula fizeram uma caminhada em silêncio pelo centro da cidade, portando cartazes e faixas, pedindo por justiça e mais segurança.
O corpo da menina foi encontrado na tarde de segunda-feira, após quase três dias do seu desaparecimento, abaixo de um penhasco de 40 metros de altura que fica no Parque da Cruz. O celular de Ana Paula, com o qual ela estava ao sair de casa, não foi encontrado. Uma das possibilidades é que ele seja rastreado pela polícia.
Antes de encontrar o cadáver, a polícia trabalhava com a hipótese de que Ana Paula teria seguido em direção ao centro da cidade, com base no relato de testemunhas que viram ela caminhando sozinha, na noite de sexta-feira, nesta direção.
— Foi até uma surpresa o corpo ter sido encontrado no Parque da Cruz, que fica na direção completamente oposta — afirma o delegado responsável pelo caso, Miguel Mendes Ribeiro Neto.
O delegado também procura por possíveis câmeras de vigilância que possam ter registrado o percurso da menina e outras testemunhas. No entanto, o Parque da Cruz não possui câmeras e os vigilantes contratados pela prefeitura só trabalham diariamente das 8h às 18h.
A principal tese da polícia é de que o crime tenha sido cometido circunstancialmente, por alguém que Ana Paula não conhecia. Além disso, ele suspeita que ela tenha sido abusada sexualmente e jogada do penhasco. No entanto, o delegado ainda não descarta nenhuma outra possibilidade.
Abalada, a família não sabe o que pode ter acontecido, já que a menina não tinha desavenças, e aguarda por novidades da polícia.
— Não temos o que fazer além de esperar — lamenta o pai Dário Sulzbacher, 39 anos.
Nesta terça-feira, amigos, colegas e ex-colegas de Ana Paula fizeram uma caminhada em silêncio pelo centro da cidade, portando cartazes e faixas, pedindo por justiça e mais segurança.
Fonte: Vanessa Kannenberg / ZERO HORA
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