Cpers critica deputados após parcelamento de
reajuste
Crédito: Galileu Oldenburg / ALRS / CP
Crédito: Galileu Oldenburg / ALRS / CP
A aprovação do
reajuste parcelado para o magistério, na Assembleia Legislativa, na manhã desta
quarta-feira, revoltou os representantes dos professores do Estado. Para a
presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, “o legislativo deu o aval
para o governo não cumprir a lei do piso nacional”.
Para cumprir a lei, conforme ela, seria necessário um reajuste de quase 49%: “Isso até janeiro”, pontuou. Depois, o valor será reajustado. Porém, o texto que foi aprovado na Assembleia prevê aumento de 28,98% divididos em três parcelas: 6,5%, em novembro de 2013, 6,5% em maio de 2014 e 13,72%, em novembro de 2014.
“O governador Tarso prometeu pagar o piso em um debate que ele teve com a nossa categoria”, destacou Rejane. “Agora ele apresenta um projeto até o final do seu mandato, com o parcelamento”, reclamou. “Isso não significará o piso.”
Campanha contra “inimigos da educação”
De acordo com a dirigente, o Cpers passará a organizar uma campanha contra os deputados que aprovaram a proposta, chamados de “inimigos da educação” por ela. “Vamos fazer uma campanha divulgando o nome, a foto e partido dos deputados. Essa campanha será estadual”, explicou. E, de acordo com a sindicalista, terá ênfase nas cidades dos deputados.
Outras ações a serem adotadas pelo Cpers serão decididas no Conselho Geral, em 11 de janeiro. “Com certeza iniciaremos março com uma forte mobilização da categoria”, afirmou Rejane, quando questionada sobre uma possível paralisação.
Para cumprir a lei, conforme ela, seria necessário um reajuste de quase 49%: “Isso até janeiro”, pontuou. Depois, o valor será reajustado. Porém, o texto que foi aprovado na Assembleia prevê aumento de 28,98% divididos em três parcelas: 6,5%, em novembro de 2013, 6,5% em maio de 2014 e 13,72%, em novembro de 2014.
“O governador Tarso prometeu pagar o piso em um debate que ele teve com a nossa categoria”, destacou Rejane. “Agora ele apresenta um projeto até o final do seu mandato, com o parcelamento”, reclamou. “Isso não significará o piso.”
Campanha contra “inimigos da educação”
De acordo com a dirigente, o Cpers passará a organizar uma campanha contra os deputados que aprovaram a proposta, chamados de “inimigos da educação” por ela. “Vamos fazer uma campanha divulgando o nome, a foto e partido dos deputados. Essa campanha será estadual”, explicou. E, de acordo com a sindicalista, terá ênfase nas cidades dos deputados.
Outras ações a serem adotadas pelo Cpers serão decididas no Conselho Geral, em 11 de janeiro. “Com certeza iniciaremos março com uma forte mobilização da categoria”, afirmou Rejane, quando questionada sobre uma possível paralisação.
Fonte: Tiago Medina / Correio do Povo
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