Corpo da menina estava caído em um matagal perto de um corredor que dá acesso à BR-471
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Uma menina de 12 anos foi encontrada morta na noite dessa quinta-feira, 17, em Rio Pardo. O corpo de Marciele Freitas Pinheiro, que estava desaparecida desde o início da manhã, foi localizado pelo irmão dela. Conforme a Brigada Militar, Marciele estava com um dos cadarços do tênis enrolado no pescoço, bastante ferido. Segundo investigações preliminares, foram constatadas entre oito e 10 facadas que atingiram o peito, o pescoço e o braço esquerdo da adolescente.
Conforme relatos dos policiais militares, a adolescente, que morava no Bairro Boa Vista, passava todos os dias por uma espécie de corredor que liga a Avenida Rio Branco à BR-471, próximo ao entroncamento com a ERS-403, para ir até a Escola Rio Pardo, no Bairro Guerino. Nas proximidades deste corredor há um matagal, onde estava caído o corpo da adolescente.
A Brigada Militar foi a primeira equipe a chegar ao local. O titular da Delegacia de Polícia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, a equipe de investigação da Polícia Civil e o Setor de Inteligência da Brigada Militar também fizeram o levantamento do local. Os moradores próximos a este corredor não relataram nenhuma movimentação estranha. O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Santa Cruz do Sul para necropsia.
A princípio, conforme os policiais, não existem indícios de estupro, somente de agressão física. A estudante estava vestida e junto com ela foi encontrada a mochila com o material escolar. Mariele saiu de casa por volta das 7 horas de quinta-feira (17), mas a família começou a buscar por ela por volta das 9h30, quando as colegas da escola fizeram contato, pois notaram a ausência da adolescente na aula. Por volta das 20 horas, o irmão da vítima, que passou o dia trabalhando em uma fazenda no interior do município, esteve na Polícia Civil e na Brigada Militar para buscar orientações sobre como procurar a menina. "Nós orientamos ele a refazer o caminho por onde ela costumava passar, e foi assim que ele encontrou o corpo dela", contou o sargento Gustavo.
Marciele, que completaria 13 anos no próximo dia 29, estudava na 6ª série, morava com os pais e tinha mais três irmãos. A Polícia Civil vai começar a ouvir nesta sexta-feira, 18, os depoimentos de familiares e amigos da vítima. A faca utilizada no crime não foi encontrada. Até o momento não existem suspeitos para o caso.
Conforme relatos dos policiais militares, a adolescente, que morava no Bairro Boa Vista, passava todos os dias por uma espécie de corredor que liga a Avenida Rio Branco à BR-471, próximo ao entroncamento com a ERS-403, para ir até a Escola Rio Pardo, no Bairro Guerino. Nas proximidades deste corredor há um matagal, onde estava caído o corpo da adolescente.
A Brigada Militar foi a primeira equipe a chegar ao local. O titular da Delegacia de Polícia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, a equipe de investigação da Polícia Civil e o Setor de Inteligência da Brigada Militar também fizeram o levantamento do local. Os moradores próximos a este corredor não relataram nenhuma movimentação estranha. O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Santa Cruz do Sul para necropsia.
A princípio, conforme os policiais, não existem indícios de estupro, somente de agressão física. A estudante estava vestida e junto com ela foi encontrada a mochila com o material escolar. Mariele saiu de casa por volta das 7 horas de quinta-feira (17), mas a família começou a buscar por ela por volta das 9h30, quando as colegas da escola fizeram contato, pois notaram a ausência da adolescente na aula. Por volta das 20 horas, o irmão da vítima, que passou o dia trabalhando em uma fazenda no interior do município, esteve na Polícia Civil e na Brigada Militar para buscar orientações sobre como procurar a menina. "Nós orientamos ele a refazer o caminho por onde ela costumava passar, e foi assim que ele encontrou o corpo dela", contou o sargento Gustavo.
Marciele, que completaria 13 anos no próximo dia 29, estudava na 6ª série, morava com os pais e tinha mais três irmãos. A Polícia Civil vai começar a ouvir nesta sexta-feira, 18, os depoimentos de familiares e amigos da vítima. A faca utilizada no crime não foi encontrada. Até o momento não existem suspeitos para o caso.
Marciele ia para a escola quando foi atacada
FOTO: Reprodução
Fonte: Daniel Correa, Letícia Mendes / Gazeta AM Rio Pardo
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