Crime misterioso
Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos, foi morta na manhã de quinta-feira, segundo a políciaFoto: Arquivo pessoal / Arquivo pessoal
O computador pessoal da adolescente Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos, está sendo analisado pela Polícia Civil em busca de pistas que possam esclarecer o assassinato brutal da adolescente, em Rio Pardo. Marciele foi morta na quinta-feira com pelo menos 10 facadas, no caminho para a escola.
Ameaças recebidas pela adolescente na internet, há cerca de oito meses, motivaram a mãe a procurar a polícia. Mas a ocorrência não foi representada criminalmente pela mãe, que não entregou cópia das mensagens.
— Ela ficou de voltar com o conteúdo das mensagens, mas não retornou. A mãe teria julgado que não seria nada sério e a menina teria dito que as ameaças não se repetiram — conta o delegado responsável pelo caso, Anderson Faturi.
O teor das mensagens não foi revelado na época à polícia e não é conhecido até então. Para esclarecer se as ameaças podem ter relação com o crime, o computador de Marciele está sendo analisado e será periciado durante a semana.
— Acho difícil essas ameaças terem alguma ligação com o crime. Ocorreram de oito a 10 meses atrás e teriam parado desde então — entende Faturi.
Nesta segunda-feira, parentes e pessoas próximas à adolescente serão ouvidas oficialmente pela polícia para se tentar traçar outras linhas de investigação.
Ameaças recebidas pela adolescente na internet, há cerca de oito meses, motivaram a mãe a procurar a polícia. Mas a ocorrência não foi representada criminalmente pela mãe, que não entregou cópia das mensagens.
— Ela ficou de voltar com o conteúdo das mensagens, mas não retornou. A mãe teria julgado que não seria nada sério e a menina teria dito que as ameaças não se repetiram — conta o delegado responsável pelo caso, Anderson Faturi.
O teor das mensagens não foi revelado na época à polícia e não é conhecido até então. Para esclarecer se as ameaças podem ter relação com o crime, o computador de Marciele está sendo analisado e será periciado durante a semana.
— Acho difícil essas ameaças terem alguma ligação com o crime. Ocorreram de oito a 10 meses atrás e teriam parado desde então — entende Faturi.
Nesta segunda-feira, parentes e pessoas próximas à adolescente serão ouvidas oficialmente pela polícia para se tentar traçar outras linhas de investigação.
Fonte: Vanessa Franzosi/ ZERO HORA
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