Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Os repetidos voos de aviões de grande porte sobre o bairro Vista Alegre, em Gravataí, deixaram moradores apreensivos no final da manhã desta terça-feira.
As aeronaves, pintadas de cinza, voavam em círculos, a baixa altitude. A auxiliar de escritório Vera Lúcia Schreiber, que pensou que se tratasse de apenas um avião, diz que ficou preocupada e julgou que o aparelho estivesse descartando combustível com o objetivo de perder peso e pousar no aeroporto Salgado Filho.
— Ele passou umas oito vezes por aqui. Todo mundo saiu para a rua e ficou olhando para o céu — conta Vera Lúcia.
De acordo com a assessoria de comunicação da base aérea de Canoas, os sobrevoos fazem parte de uma missão de treinamento em pouso e decolagem da Força Aérea Brasileira (FAB), que deve durar até o fim da semana, e não há motivo para preocupação.
Três aparelhos da FAB são usados na operação: dois Hércules C-130 e um Boeing 707. As tripulações que recebem o treinamento em Canoas vieram do Rio de Janeiro. A operação é realizada na base gaúcha por se tratar de um aeródromo de uso exclusivo militar e sem tráfego de outras aeronaves, o que não acontece na base do Galeão, no Rio, onde os militares estão lotados.
As aeronaves, pintadas de cinza, voavam em círculos, a baixa altitude. A auxiliar de escritório Vera Lúcia Schreiber, que pensou que se tratasse de apenas um avião, diz que ficou preocupada e julgou que o aparelho estivesse descartando combustível com o objetivo de perder peso e pousar no aeroporto Salgado Filho.
— Ele passou umas oito vezes por aqui. Todo mundo saiu para a rua e ficou olhando para o céu — conta Vera Lúcia.
De acordo com a assessoria de comunicação da base aérea de Canoas, os sobrevoos fazem parte de uma missão de treinamento em pouso e decolagem da Força Aérea Brasileira (FAB), que deve durar até o fim da semana, e não há motivo para preocupação.
Três aparelhos da FAB são usados na operação: dois Hércules C-130 e um Boeing 707. As tripulações que recebem o treinamento em Canoas vieram do Rio de Janeiro. A operação é realizada na base gaúcha por se tratar de um aeródromo de uso exclusivo militar e sem tráfego de outras aeronaves, o que não acontece na base do Galeão, no Rio, onde os militares estão lotados.
Fonte: ZERO HORA
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