O grupo adquiria veículos em nome de terceiros e os revendia
A Polícia Civil de Coronel Bicaco - durante operação Cegonha - identificou quadrilha de estelionatários que fraudavam o sistema financeiro nacional, adquirindo veículos em nome de terceiros e revendendo-os. As investigações iniciaram em fevereiro de 2011 e tiveram a coordenação do delegado William Garcez, que responde pela Delegacia de Coronel Bicaco. O inquérito foi concluído e remetido a Justiça Federal no final de 2011. Pelo menos 11 pessoas estão envolvidas nos fatos e foram denunciados no final de abril deste ano pela Procuradoria da Justiça por fraude ao sistema financeiro nacional e formação de quadrilha. Durante as investigações foi apurado que 15 veículos foram adquiridos mediante fraude, sendo que 11 foram recuperados pela Polícia, através de mandado de busca e apreensão, e encaminhados para a financeira.
Segundo o delegado William Garcez, que coordenou a ação, os indivíduos adquiriam veículos em nome de terceiros. Com o desenrolar das investigações, apurou-se que, além das vítimas (pessoas físicas) ludibriadas para a aquisição de veículos em seu nome sem o seu conhecimento, o sistema financeiro nacional também estava sendo lesado, uma vez que a quadrilha adquiria os veículos por meio de documentos falsificados, constituindo verdadeira organização criminosa. Os veículos investigados foram adquiridos por meio da falsificação da renda do adquirente, ou suposto adquirente. Em alguns casos ainda, fora apresentado comprovante de residência falsificado para dificultar a localização dos automóveis em caso de busca e apreensão por parte da instituição financeira.
Os carros permaneciam por um período com a quadrilha, que pagava as primeiras parcelas do financiamento. Em seguida, ingressavam com ação revisional, baixando o valor das parcelas para a metade, facilitando a revenda para outras pessoas. A quadrilha teria criado uma empresa fantasma em 1997 em nome de uma pessoa falecida em 2004, com sede em Palmeira das Missões. O proprietário do imóvel referiu que tal empresa nunca existiu. A quadrilha falsifica documentos simulando o depósito de grãos. Entre os envolvidos no golpe estão dois advogados, vereadores, pastores, professores da rede pública. A quadrilha atuava em todo o Estado e em municípios de Santa Catarina - salienta o delegado.
Fonte: Delegacia de Polícia de Coronel Bicaco
Segundo o delegado William Garcez, que coordenou a ação, os indivíduos adquiriam veículos em nome de terceiros. Com o desenrolar das investigações, apurou-se que, além das vítimas (pessoas físicas) ludibriadas para a aquisição de veículos em seu nome sem o seu conhecimento, o sistema financeiro nacional também estava sendo lesado, uma vez que a quadrilha adquiria os veículos por meio de documentos falsificados, constituindo verdadeira organização criminosa. Os veículos investigados foram adquiridos por meio da falsificação da renda do adquirente, ou suposto adquirente. Em alguns casos ainda, fora apresentado comprovante de residência falsificado para dificultar a localização dos automóveis em caso de busca e apreensão por parte da instituição financeira.
Os carros permaneciam por um período com a quadrilha, que pagava as primeiras parcelas do financiamento. Em seguida, ingressavam com ação revisional, baixando o valor das parcelas para a metade, facilitando a revenda para outras pessoas. A quadrilha teria criado uma empresa fantasma em 1997 em nome de uma pessoa falecida em 2004, com sede em Palmeira das Missões. O proprietário do imóvel referiu que tal empresa nunca existiu. A quadrilha falsifica documentos simulando o depósito de grãos. Entre os envolvidos no golpe estão dois advogados, vereadores, pastores, professores da rede pública. A quadrilha atuava em todo o Estado e em municípios de Santa Catarina - salienta o delegado.
Fonte: Delegacia de Polícia de Coronel Bicaco
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