Primeiro caso de dengue autóctone foi constatado em Três de Maio
Crédito: Ramone Pacheco / Divulgação / CP
Crédito: Ramone Pacheco / Divulgação / CP
A Secretaria Estadual da Saúde confirmou, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), nesta terça-feira, o primeiro caso de dengue autóctone (contraído dentro do território do Rio Grande do Sul) este ano. A ocorrência foi constatada em Três de Maio, na região Noroeste.
De acordo com o CVES, a doença foi contraída por uma mulher de 24 anos, residente no município, e o quadro já evoluiu para cura. Estão em investigação mais duas situações suspeitas da enfermidade no município.
O secretário municipal de saúde de Três de Maio, Valdemar Fonseca, disse que o caso é atípico. O caso foi notificado há 30 dias e, segundo Fonseca, foi alvo de suspeitas se realmente era autóctone, já a cidade apresentava baixos índices de infestação do mosquito transmissor da doença. “No bairro onde ela mora não havia notificação de nenhum outro caso suspeito da doença”, lembrou o secretário.
Fonseca afirmou que no momento da notificação de suspeita da doença já foram realizados bloqueios com inseticidas no Bairro Santa Rita, onde a paciente reside. Ele destacou também que é o bairro com menor índice de infestação da cidade.
A 14ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), com sede em Santa Rosa, informou que o último índice de infestação do mosquito aedes aegypti no município é do mês de janeiro, de 0,31%, dentro do limite estabelecido pelo Ministério da Saúde, que é de até 1%. Novo índice, do mês de fevereiro, deve ser divulgado nesta sexta-feira. Desde 2007, o Rio Grande do sul enfrenta surtos de dengue autóctone, especialmente na Região Noroeste, que apresenta condições de calor e umidade favoráveis para o desenvolvimento do mosquito transmissor da doença.
As medidas de controle recomendadas estão sendo desenvolvidas e incluem eliminação de criadouros, tratamento químico da área, pesquisa de casos suspeitos, mobilização e esclarecimento da população e dos profissionais de saúde. Os municípios da região Noroeste estão em alerta para a identificação de casos suspeitos e intensificando as ações preventivas e de controle do mosquito.
A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do CEVS, Marilina Bercini, reforça que os sinais e sintomas de dengue são febre alta, dores articulares e musculares, dor de cabeça, manchas avermelhadas pelo corpo, vômitos e diarréia. Ela orienta que as pessoas que apresentarem este quadro clínico devem procurar o posto de saúde mais próximo para avaliação médica.
Até o momento, foram notificados 178 casos suspeitos de dengue, com 15 casos confirmados importados, além do primeiro caso confirmado autóctone. Na mesma época, em 2011, foram notificados 455 casos com 39 confirmações.
Com informações do repórter Felipe Rogin Dorneles
De acordo com o CVES, a doença foi contraída por uma mulher de 24 anos, residente no município, e o quadro já evoluiu para cura. Estão em investigação mais duas situações suspeitas da enfermidade no município.
O secretário municipal de saúde de Três de Maio, Valdemar Fonseca, disse que o caso é atípico. O caso foi notificado há 30 dias e, segundo Fonseca, foi alvo de suspeitas se realmente era autóctone, já a cidade apresentava baixos índices de infestação do mosquito transmissor da doença. “No bairro onde ela mora não havia notificação de nenhum outro caso suspeito da doença”, lembrou o secretário.
Fonseca afirmou que no momento da notificação de suspeita da doença já foram realizados bloqueios com inseticidas no Bairro Santa Rita, onde a paciente reside. Ele destacou também que é o bairro com menor índice de infestação da cidade.
A 14ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), com sede em Santa Rosa, informou que o último índice de infestação do mosquito aedes aegypti no município é do mês de janeiro, de 0,31%, dentro do limite estabelecido pelo Ministério da Saúde, que é de até 1%. Novo índice, do mês de fevereiro, deve ser divulgado nesta sexta-feira. Desde 2007, o Rio Grande do sul enfrenta surtos de dengue autóctone, especialmente na Região Noroeste, que apresenta condições de calor e umidade favoráveis para o desenvolvimento do mosquito transmissor da doença.
As medidas de controle recomendadas estão sendo desenvolvidas e incluem eliminação de criadouros, tratamento químico da área, pesquisa de casos suspeitos, mobilização e esclarecimento da população e dos profissionais de saúde. Os municípios da região Noroeste estão em alerta para a identificação de casos suspeitos e intensificando as ações preventivas e de controle do mosquito.
A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do CEVS, Marilina Bercini, reforça que os sinais e sintomas de dengue são febre alta, dores articulares e musculares, dor de cabeça, manchas avermelhadas pelo corpo, vômitos e diarréia. Ela orienta que as pessoas que apresentarem este quadro clínico devem procurar o posto de saúde mais próximo para avaliação médica.
Até o momento, foram notificados 178 casos suspeitos de dengue, com 15 casos confirmados importados, além do primeiro caso confirmado autóctone. Na mesma época, em 2011, foram notificados 455 casos com 39 confirmações.
Com informações do repórter Felipe Rogin Dorneles
Fonte: Correio do Povo
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