Famílias do Movimento Sem Terra (MST) iniciaram, na manhã desta segunda-feira, a ocupação de três áreas no Estado. Os manifestantes estão acampados em terrenos destinados pelo governo gaúcho para a Reforma Agrária no ano passado. Os locais escolhidos são a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), em Eldorado do Sul, além de terras em Charqueadas e Taquari, onde o movimento começará o plantio de hortaliças e de lavoura de subsistência.
Por determinação do governador do Estado, Tarso Genro, em setembro de 2011 o secretário do Desenvolvimento Rural, Ivar Pavan, assinou um acordo com o MST destinando três áreas para assentar 36 famílias: a primeira em Eldorado do Sul, localizada próximo à BR 116 e à Estrada do Conde; a segunda em Charqueadas, localizada na antiga Colônia Penal Agrícola; e a terceira em Taquari, na antiga FEBEM.
O acordo que definiu as áreas para a Reforma Agrária deriva de um documento de abril, em que o Governo Estadual havia se comprometido em assentar as mil famílias que vivem em acampamentos no Rio Grande do Sul até 2012. Contudo, apesar da decisão política de liberar as três áreas para os futuros assentados, as famílias continuam vivendo em barracos de lona preta.
Segundo a assessoria do MST, por muitos anos as áreas pertencentes ao Estado estiveram sem função social. A região da Fepagro era arrendada para terceiros de forma ilegal. Os agrotóxicos utilizados no terreno levaram à contaminação de algumas vilas e comunidades rurais do município. Com a ajuda de outros assentamentos do MST, as famílias reocupam, plantam alimentos orgânicos e exigem condições para dar continuidade à produção.
Por determinação do governador do Estado, Tarso Genro, em setembro de 2011 o secretário do Desenvolvimento Rural, Ivar Pavan, assinou um acordo com o MST destinando três áreas para assentar 36 famílias: a primeira em Eldorado do Sul, localizada próximo à BR 116 e à Estrada do Conde; a segunda em Charqueadas, localizada na antiga Colônia Penal Agrícola; e a terceira em Taquari, na antiga FEBEM.
O acordo que definiu as áreas para a Reforma Agrária deriva de um documento de abril, em que o Governo Estadual havia se comprometido em assentar as mil famílias que vivem em acampamentos no Rio Grande do Sul até 2012. Contudo, apesar da decisão política de liberar as três áreas para os futuros assentados, as famílias continuam vivendo em barracos de lona preta.
Segundo a assessoria do MST, por muitos anos as áreas pertencentes ao Estado estiveram sem função social. A região da Fepagro era arrendada para terceiros de forma ilegal. Os agrotóxicos utilizados no terreno levaram à contaminação de algumas vilas e comunidades rurais do município. Com a ajuda de outros assentamentos do MST, as famílias reocupam, plantam alimentos orgânicos e exigem condições para dar continuidade à produção.
Fonte: Correio do Povo
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