Número de presos equivale ao dobro da capacidade da unidade
Crédito: PC / Divulgação / CP
A capacidade do presídio Estadual de São Borja, na Fronteira Oeste do Estado, foi superlotada nesta sexta-feira por causa da Operação Navalha, deflagrada pela Polícia Civil. Com a detenção de 77 pessoas pela ação, o presídio passou a abrigar 202 apenados. O número é duas vezes superior a capacidade da unidade prisional.
Os presos foram divididos em alas para condenados e para presos temporariamente, que foram detidos pela operação. Segundo o administrador da casa de detenção, Joicemar Gonçalves Meireles, caso haja algum desafeto entre os presos, será pedido transferência.
As investigações da operação começaram há dois anos, após outra ação que resultou em 37 presos. No período, foram identificadas 13 quadrilhas ligadas os tráfico, envolvendo mais de 150 pessoas. "Foi possível vincular associação para o tráfico a 95 pessoas, então solicitamos os mandados judiciais", disse o delegado Gerri Adriani. Uma das maiores facções criminosas, de acordo com Adriani, liderada por um homem conhecido como "Leão", tinha cerca de 40 integrantes. O lucro diário de cada um dos pontos de droga girava entre R$ 500,00 e R$ 2 mil.
O filho de um traficante preso em 2010 era líder de uma das facções de tráfico de drogas investigadas. Conforme Adriani, o adolescente de 17 anos assumiu o ponto de tráfico que era chefiado pelo pai. O delegado afirmou que jovens eram usados pelos traficantes para a distribuição das drogas e algumas famílias colocavam crianças como mensageiras.
O inquérito atual se desdobrou em 13, um para cada facção, cujo prazo para conclusão é de 30 dias, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Adriani disse que as pessoas já foram incriminadas, portanto não deve estender muito a conclusão, apenas formalizar a documentação referente às prisões.
Os presos foram divididos em alas para condenados e para presos temporariamente, que foram detidos pela operação. Segundo o administrador da casa de detenção, Joicemar Gonçalves Meireles, caso haja algum desafeto entre os presos, será pedido transferência.
As investigações da operação começaram há dois anos, após outra ação que resultou em 37 presos. No período, foram identificadas 13 quadrilhas ligadas os tráfico, envolvendo mais de 150 pessoas. "Foi possível vincular associação para o tráfico a 95 pessoas, então solicitamos os mandados judiciais", disse o delegado Gerri Adriani. Uma das maiores facções criminosas, de acordo com Adriani, liderada por um homem conhecido como "Leão", tinha cerca de 40 integrantes. O lucro diário de cada um dos pontos de droga girava entre R$ 500,00 e R$ 2 mil.
O filho de um traficante preso em 2010 era líder de uma das facções de tráfico de drogas investigadas. Conforme Adriani, o adolescente de 17 anos assumiu o ponto de tráfico que era chefiado pelo pai. O delegado afirmou que jovens eram usados pelos traficantes para a distribuição das drogas e algumas famílias colocavam crianças como mensageiras.
O inquérito atual se desdobrou em 13, um para cada facção, cujo prazo para conclusão é de 30 dias, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Adriani disse que as pessoas já foram incriminadas, portanto não deve estender muito a conclusão, apenas formalizar a documentação referente às prisões.
Fonte: Lucas Rivas / Rádio Guaíba
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