Caso corre em segredo de justiça porque vítimas tinham menos de 18 anos na época dos crimes
Foto: Jessé Giotti / Agencia RBS
Nelson Goetten, ex-deputado federal preso em maio do ano passado por suspeita de estupro de adolescente e favorecimento à prostituição, foi condenado a 35 anos de prisão em regime fechado pela Justiça. Gilberto Orsi, instrutor de fanfarras detido junto com Goetten, foi condenado a nove anos de detenção.
Além deles, outras três pessoas — incluindo a vendedora de lingeries Cristiane do Carmo Alves Paes, solta em fevereiro — também teriam sido condenadas. A decisão ocorreu em primeira instância, na comarca de Itapema, onde teriam ocorrido os crimes. A sentença é assinada pela juíza Marivone Abreu.
O caso corre em segredo de justiça porque as vítimas apontadas na investigação tinham menos de 18 anos na época dos supostos crimes.
O advogado Roberto Brasil Fernandes, que representa Goetten e Cristiane, disse que vai recorrer ao Tribunal de Justiça. Goetten está detido na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Itapema desde que foi preso.
Na terça-feira, o Tribunal de Justiça havia negado o pedido de liberdade provisória do ex-deputado federal.
Além deles, outras três pessoas — incluindo a vendedora de lingeries Cristiane do Carmo Alves Paes, solta em fevereiro — também teriam sido condenadas. A decisão ocorreu em primeira instância, na comarca de Itapema, onde teriam ocorrido os crimes. A sentença é assinada pela juíza Marivone Abreu.
O caso corre em segredo de justiça porque as vítimas apontadas na investigação tinham menos de 18 anos na época dos supostos crimes.
O advogado Roberto Brasil Fernandes, que representa Goetten e Cristiane, disse que vai recorrer ao Tribunal de Justiça. Goetten está detido na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Itapema desde que foi preso.
Na terça-feira, o Tribunal de Justiça havia negado o pedido de liberdade provisória do ex-deputado federal.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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