A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) enviou ao Instituto-Geral de Perícias (IGP) as digitais do detento, que no último domingo protagonizou a segunda fuga - após 12 anos -, da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), para saber quem ele é realmente. No sistema infopen da Susepe, o fugitivo tem o nome de Sandro Alexandre de Paula, o Zoreia, 27 anos, mas segundo a assessoria de imprensa da instituição, ele apresentou o nome de Vilmar Silvano de Paula em outra detenção. De acordo com a Susepe, Zoreia já empregou diversas identidades, inclusive de familiares ao ser preso.
Em dois processos distintos, que estão tramitando na Vara de Execuções Criminais (VEC), de Porto Alegre, aparecem os nomes de Vilmar e Sandro. Segundo a Susepe, a Pasc tem o aparelho com dados do infopen, onde estão as identificações dos detentos que deram entrada no sistema prisional, através das impressões digitais. Na penitenciária, o nome que constou quando o fugitivo colocou os dedos no visor do aparelho foi o de Sandro.
A Susepe não explicou como o aparelho não acusou a existência de mais de um nome para as mesmas impressões digitais. A sindicância que apura as circunstâncias da fuga na Pasc estão tramitando no máximo rigor, conforme o superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben. Funcionários que circulam pelo órgão central da instituição, no 4º andar do prédio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), afirmam que está ocorrendo “caça ás bruxas”, no entanto.
Todos os servidores que estavam de plantão no domingo, até mesmo os agentes que estavam do lado oposto de onde ocorreu a fuga, foram convocados para prestar depoimento. Até o momento, Treiesleben ainda não se pronunciou se afastará ou não o diretor da penitenciária.
Em dois processos distintos, que estão tramitando na Vara de Execuções Criminais (VEC), de Porto Alegre, aparecem os nomes de Vilmar e Sandro. Segundo a Susepe, a Pasc tem o aparelho com dados do infopen, onde estão as identificações dos detentos que deram entrada no sistema prisional, através das impressões digitais. Na penitenciária, o nome que constou quando o fugitivo colocou os dedos no visor do aparelho foi o de Sandro.
A Susepe não explicou como o aparelho não acusou a existência de mais de um nome para as mesmas impressões digitais. A sindicância que apura as circunstâncias da fuga na Pasc estão tramitando no máximo rigor, conforme o superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben. Funcionários que circulam pelo órgão central da instituição, no 4º andar do prédio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), afirmam que está ocorrendo “caça ás bruxas”, no entanto.
Todos os servidores que estavam de plantão no domingo, até mesmo os agentes que estavam do lado oposto de onde ocorreu a fuga, foram convocados para prestar depoimento. Até o momento, Treiesleben ainda não se pronunciou se afastará ou não o diretor da penitenciária.
Fonte: Paulo Roberto Tavares / Correio do Povo
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