O dono do sítio vizinho à casa onde mora a família da adolescente Andressa Holz, 14 anos, encontrada morta em 2010, confirmou que um funcionário da propriedade teria assediado outra garota, moradora da comunidade de Linha Leãozinho, em Luzerna, no Meio-Oeste de Santa Catarina. Valdir de Souza não soube dizer se o ataque ocorreu antes ou depois do sumiço de Andressa.
Ele comentou apenas que o funcionário que teria praticado o assédio não é nenhum dos dois homens que estariam sendo tratados como suspeitos pela polícia. A versão de Souza é que se trataria de um adolescente que trabalhou como servente de pedreiro no sítio e que o demitiu um dia depois que a mãe da suposta vítima reclamou do fato.
O dono nega que tenha pedido para abafar o caso. Ele trabalha como coordenador de serviços públicos na prefeitura de Joaçaba, é dono da propriedade no Leãozinho há cinco anos e mudou-se para o local em dezembro do ano passado. O lugar fica a500 metros da casa da família Holz.
A família da menina que teria sido assediada não quis comentar o caso nesta terça-feira. O delegado regional de Joaçaba, Ademir Tadeu de Oliveira, que comandou os trabalhos de investigação durante mais de um ano e não avançou nas suspeitas, não quis atender à imprensa na tarde desta terça. Por sua secretária, disse que estava bastante atarefado com o inquérito sobre o assassinato de Andressa e que não poderia ser interrompido.
Ele comentou apenas que o funcionário que teria praticado o assédio não é nenhum dos dois homens que estariam sendo tratados como suspeitos pela polícia. A versão de Souza é que se trataria de um adolescente que trabalhou como servente de pedreiro no sítio e que o demitiu um dia depois que a mãe da suposta vítima reclamou do fato.
O dono nega que tenha pedido para abafar o caso. Ele trabalha como coordenador de serviços públicos na prefeitura de Joaçaba, é dono da propriedade no Leãozinho há cinco anos e mudou-se para o local em dezembro do ano passado. O lugar fica a
A família da menina que teria sido assediada não quis comentar o caso nesta terça-feira. O delegado regional de Joaçaba, Ademir Tadeu de Oliveira, que comandou os trabalhos de investigação durante mais de um ano e não avançou nas suspeitas, não quis atender à imprensa na tarde desta terça. Por sua secretária, disse que estava bastante atarefado com o inquérito sobre o assassinato de Andressa e que não poderia ser interrompido.
Fonte: Diário Catarinense
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