A Polícia Civil do Estado aguarda a manifestação das prefeituras que podem ter tido seus sites invadidos nesta quinta-feira para iniciar uma investigação sobre o caso. No início da tarde, um grupo hacker intitulado Fatal Error Crew anunciou que tirou do ar 500 páginas governamentais. Cerca de 130 municípios gaúchos foram afetados e até as 21h pelo menos 18 seguiam sem funcionamento.
O diretor do Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos da Polícia Civil RS, Emerson Wendt, sugere que cada prefeitura faça uma avaliação do que realmente aconteceu. “Pode não ter sido um problema no site e sim nas hospedagens dos sites, por isso temos que aguardar”, explicou ele. “Tem que ser verificado cada caso”, acrescentou ele, dizendo que esta é a forma de se coletar evidências para averiguar se houve ou não crime virtual.
De acordo com Wendt, os hackers podem ter acessado os sites tanto para copiar dados ou simplesmente para mostrar que eles têm falhas de segurança. Por precaução, aconselhou: “Os técnicos de informática de cada prefeitura devem averiguar o que aconteceu e se houve danos e capturas de informações”.
Uma vez confirmado que houve invasão, segundo o diretor, há a possibilidade de se rastrear pistas de chegar à identidade do hacker. Outro caminho é até pelo Twitter, plataforma que o grupo que reivindicou o ataque usou para divulgá-lo. Conforme Wendt, as críticas ao governo, encontradas no perfil do suposto invasor, são corriqueiras de hackers: “A questão contra o governo é geral entre os hackers. Vários grupos estão neste viés”.
O diretor do Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos da Polícia Civil RS, Emerson Wendt, sugere que cada prefeitura faça uma avaliação do que realmente aconteceu. “Pode não ter sido um problema no site e sim nas hospedagens dos sites, por isso temos que aguardar”, explicou ele. “Tem que ser verificado cada caso”, acrescentou ele, dizendo que esta é a forma de se coletar evidências para averiguar se houve ou não crime virtual.
De acordo com Wendt, os hackers podem ter acessado os sites tanto para copiar dados ou simplesmente para mostrar que eles têm falhas de segurança. Por precaução, aconselhou: “Os técnicos de informática de cada prefeitura devem averiguar o que aconteceu e se houve danos e capturas de informações”.
Uma vez confirmado que houve invasão, segundo o diretor, há a possibilidade de se rastrear pistas de chegar à identidade do hacker. Outro caminho é até pelo Twitter, plataforma que o grupo que reivindicou o ataque usou para divulgá-lo. Conforme Wendt, as críticas ao governo, encontradas no perfil do suposto invasor, são corriqueiras de hackers: “A questão contra o governo é geral entre os hackers. Vários grupos estão neste viés”.
Famurs nega ataque
O responsável pela Área de Web da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Fernando Resende, afirmou no início da noite que o site da entidade não foi atacado por hackers. “Ninguém invadiu o site da Famurs e nem houve tentativa de invasão. O que ocorreu foram períodos de instabilidade na conexão, que tiram o site do ar por alguns momentos”, explicou.
Segundo ele, apesar da Famurs não ter como responder pelos sites dos municípios, que são hospedados em locais diferentes, técnicos de informática da entidade checaram alguns endereços da lista dos supostos ataques e todos estavam funcionando. A página da Famurs estava na lista divulgada pelo grupo hacker no início da tarde, mas o portal abriu normalmente quando testado pela reportagem do Correio do Povo. Famurs nega ataque.
Fonte: Correio do Povo
O responsável pela Área de Web da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Fernando Resende, afirmou no início da noite que o site da entidade não foi atacado por hackers. “Ninguém invadiu o site da Famurs e nem houve tentativa de invasão. O que ocorreu foram períodos de instabilidade na conexão, que tiram o site do ar por alguns momentos”, explicou.
Segundo ele, apesar da Famurs não ter como responder pelos sites dos municípios, que são hospedados em locais diferentes, técnicos de informática da entidade checaram alguns endereços da lista dos supostos ataques e todos estavam funcionando. A página da Famurs estava na lista divulgada pelo grupo hacker no início da tarde, mas o portal abriu normalmente quando testado pela reportagem do Correio do Povo. Famurs nega ataque.
Fonte: Correio do Povo
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