Grupo de agricultores invade Chocolatão em Porto Alegre
Crédito: Vinícius Roratto
Centenas de integrantes da Via Campesina e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf) invadiram o pátio do prédio onde funciona a Receita Federal e o Ministério da Fazenda, conhecido como Chocolatão, no Centro de Porto Alegre, nesta quarta-feira. Segundo a Brigada Militar, há cerca de 200 pessoas no local, mas os movimentos contabilizam mais de 400.
Com a ocupação, os serviços da Receita foram interrompidos por tempo indeterminado. As escadarias do prédio ficaram lotadas pelos agricultores. No interior, outros movimentos ocorrem em Iraí, Nonoai, Marcelino Ramos e Canguçu.
Os manifestantes pedem a renegociação das dívidas com o governo federal. Segundo eles, muitos agricultores não conseguem utilizar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar em função da inadimplência. “Somente no Rio Grande do Sul, os pequenos agricultores somam R$ 5 bilhões em dívidas vencidas ou que estão por vencer. Já no Brasil, o valor chega a R$ 30 bilhões”, informou um comunicado dos dois movimentos.
Os agricultores reivindicam ainda alongamento do prazo de pagamento para 15 anos, com dois anos de carência e juro zero. Eles querem ainda bônus de adimplência de 30% em cada parcela repactuada e desconto de R$ 12 mil por família, incluindo o crédito emergencial.
Com a ocupação, os serviços da Receita foram interrompidos por tempo indeterminado. As escadarias do prédio ficaram lotadas pelos agricultores. No interior, outros movimentos ocorrem em Iraí, Nonoai, Marcelino Ramos e Canguçu.
Os manifestantes pedem a renegociação das dívidas com o governo federal. Segundo eles, muitos agricultores não conseguem utilizar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar em função da inadimplência. “Somente no Rio Grande do Sul, os pequenos agricultores somam R$ 5 bilhões em dívidas vencidas ou que estão por vencer. Já no Brasil, o valor chega a R$ 30 bilhões”, informou um comunicado dos dois movimentos.
Os agricultores reivindicam ainda alongamento do prazo de pagamento para 15 anos, com dois anos de carência e juro zero. Eles querem ainda bônus de adimplência de 30% em cada parcela repactuada e desconto de R$ 12 mil por família, incluindo o crédito emergencial.
Fonte: Correio do Povo
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