Empresário investigado por fraude da Operação Saúde volta à prisão
Crédito: Rodrigo Finardi/Especial/CP
O empresário Dalci Filipetto foi liberado do Hospital de Caridade de Erechim, depois de uma avaliação feita por um psiquiatra e foi transportado num camburão da polícia civil até o Presídio Estadual, às 14h20min desta quarta-feira. Ele foi preso pela segunda vez, nessa terça, em Barão do Cotegipe, no Norte do Estado e passou mal. Suspeito de armazenar ilegalmente medicamentos controlados e de participar de fraude desvendada pela Polícia Federal na Operação Saúde, ele teria chegado à instituição em surto psicótico.
Um médico plantonista do Hospital de Caridade de Erechim solicitou uma avaliação psiquiátrica e cardiológica e ele estava em observação até a manhã de hoje. Filipetto foi detido com outras duas pessoas em uma ação da Polícia Civil de Barão de Cotegipe, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Secretaria Estadual de Vigilância Sanitária.
A polícia investigava a existência de depósitos clandestinos com remédios em Barão de Cotegipe e chegou até dois imóveis, onde havia produtos de uso controlado. Dalci Filipetto e o filho Cássio Filipetto haviam sido presos durante a Operação Saúde. Eles foram soltos em maio, após o deferimento de uma liminar no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que concedeu o habeas corpus aos dois.
A investigação apontou para o desvio de verbas públicas federais destinadas à compra de medicamentos por prefeituras durante a distribuição à população. Além do Rio Grande do Sul, a operação se desenrolouem Santa Catarina , Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Rondônia. No total, 62 suspeitos foram detidos para prestar esclarecimentos sobre a fraude milionária, coordenada em Barão de Cotegipe.
Um médico plantonista do Hospital de Caridade de Erechim solicitou uma avaliação psiquiátrica e cardiológica e ele estava em observação até a manhã de hoje. Filipetto foi detido com outras duas pessoas em uma ação da Polícia Civil de Barão de Cotegipe, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Secretaria Estadual de Vigilância Sanitária.
A polícia investigava a existência de depósitos clandestinos com remédios em Barão de Cotegipe e chegou até dois imóveis, onde havia produtos de uso controlado. Dalci Filipetto e o filho Cássio Filipetto haviam sido presos durante a Operação Saúde. Eles foram soltos em maio, após o deferimento de uma liminar no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que concedeu o habeas corpus aos dois.
A investigação apontou para o desvio de verbas públicas federais destinadas à compra de medicamentos por prefeituras durante a distribuição à população. Além do Rio Grande do Sul, a operação se desenrolou
Fonte: José Ody / Correio do Povo
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