Simpa mantém greve após nova reunião com a prefeitura da Capital
Crédito: Bruno Alencastro
Novo encontro foi marcado para a manhã de segunda-feira
A reunião entre membros da prefeitura de Porto Alegre e o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) não chegou a um acordo, neste sábado. Sem evolução na proposta do governo José Fortunati, os servidores decidiram por continuar a greve, mas marcaram uma nova reunião para as 8h30min de segunda-feira.
O encontro vai tentar traçar algum acordo e levantar pontos a serem debatidos em assembleia, durante o dia. Na sexta-feira, após encontro com José Fortunati, ficou combinada a possibilidade de revisão do reajuste tanto da proposta do governo (7%) quanto do Simpa, que exige 18% de aumento. Na tarde de hoje, porém, as partes não chegaram perto dos números esperados.
Os 17 mil municíparios ativos reivindicam reajuste salarial de 18%, sendo 11,49% para recuperação de perdas, e itens relacionados à melhoria das condições de trabalho e valorização, incluindo a elevação do vale-alimentação de R$ 12,00 para R$ 18,00. De acordo com balanço do Simpa, 70% da categoria aderiu à greve. Os setores mais atingidos foram Educação (90% das escolas da rede municipal fechadas) e Saúde (onde foi mantido o efetivo de 30% exigido por lei).
O encontro vai tentar traçar algum acordo e levantar pontos a serem debatidos em assembleia, durante o dia. Na sexta-feira, após encontro com José Fortunati, ficou combinada a possibilidade de revisão do reajuste tanto da proposta do governo (7%) quanto do Simpa, que exige 18% de aumento. Na tarde de hoje, porém, as partes não chegaram perto dos números esperados.
Os 17 mil municíparios ativos reivindicam reajuste salarial de 18%, sendo 11,49% para recuperação de perdas, e itens relacionados à melhoria das condições de trabalho e valorização, incluindo a elevação do vale-alimentação de R$ 12,00 para R$ 18,00. De acordo com balanço do Simpa, 70% da categoria aderiu à greve. Os setores mais atingidos foram Educação (90% das escolas da rede municipal fechadas) e Saúde (onde foi mantido o efetivo de 30% exigido por lei).
Fonte: Correio do Povo
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