Um ataque suicida ocorrido neste sábado no principal hospital militar de Kabul deixou pelo menos seis mortos e 23 pessoas feridas. Segundo informações preliminares, o Talibã reivindicou a autoria do ataque, que atingiu, em sua maioria, estudantes de medicina que almoçavam no refeitório do hospital. De acordo com oficiais afegãos e da OTAN, não há médicos e enfermeiros estrangeiros entre as vítimas.
A explosão, que foi ouvida em toda a capital, acontece no momento em que o Talibã intensifica seus ataques, como parte de uma ofensiva contra as instalações e os membros da OTAN e do governo do Afeganistão. Os insurgentes garantem que os ataques são parte da vingança pela morte do líder terrorista Osama bin Laden.
O porta-voz talibã Zabiulá Mujahid atribuiu os ataques ao grupo e disse que tinha como alvo os instrutores estrangeiros e os médicos afegãos que trabalham com eles. Afirmou que dois integrantes do grupo participaram da ofensiva, ainda que o ministro da Defesa afegão, general Mohamed Zaher Azimi, tenha dito que se tratava de apenas um e que foi ouvida somente uma explosão no hospital militar Mohamad Daud Jan.
Nas últimas semanas há muitas ocorrências de que os insurgentes planejavam ataques suicidas e outros atos de violência na capital. A capacidade do insurgente para entrar no hospital fortemente vigiado suscitou preocupações nas autoridades sobre uma possível infiltração entre as forças de segurança afegãs. O hospital está em uma das zonas mais seguras de Kabul e próximo à sede central da OTAN, da embaixada americana e outras dependências diplomáticas. Todos os visitantes destes locais são revistados.
A explosão, que foi ouvida em toda a capital, acontece no momento em que o Talibã intensifica seus ataques, como parte de uma ofensiva contra as instalações e os membros da OTAN e do governo do Afeganistão. Os insurgentes garantem que os ataques são parte da vingança pela morte do líder terrorista Osama bin Laden.
O porta-voz talibã Zabiulá Mujahid atribuiu os ataques ao grupo e disse que tinha como alvo os instrutores estrangeiros e os médicos afegãos que trabalham com eles. Afirmou que dois integrantes do grupo participaram da ofensiva, ainda que o ministro da Defesa afegão, general Mohamed Zaher Azimi, tenha dito que se tratava de apenas um e que foi ouvida somente uma explosão no hospital militar Mohamad Daud Jan.
Nas últimas semanas há muitas ocorrências de que os insurgentes planejavam ataques suicidas e outros atos de violência na capital. A capacidade do insurgente para entrar no hospital fortemente vigiado suscitou preocupações nas autoridades sobre uma possível infiltração entre as forças de segurança afegãs. O hospital está em uma das zonas mais seguras de Kabul e próximo à sede central da OTAN, da embaixada americana e outras dependências diplomáticas. Todos os visitantes destes locais são revistados.
Fonte: AP
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